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Vereadores elogiam
Secretário do Pátio em Sessão da Câmara de vereadores de Santa Maria do Oeste. Entenda.
Ontem na sessão da Câmara
de vereadores foi feito vários elogios ao novo Secretário do Pátio.
Pois antes da sessão
ficamos sabendo que foi feito uma reunião com os vereadores, que agora tem um grupo
de WhatsApp para falar direto com Secretário para saber onde esta as maquinas e
acompanhar os serviços.
Sendo um compromisso do
novo secretário a atender dentro do possível a todos os vereadores desta cidade
e quem ganha com esta união entre executivo e legislativo é a População que
sera atendida através de seus vereadores.
Não somente atendendo
alguns e deixando outro de lado, isso sim é fazer o certo e não deixar a pá
levantada na frente da casa de vereadores, sendo que a rua toda esta sendo
cascalhado e patrulhado quem ganha com isso é a População não sou de elogiar o
executivo, mas com atitudes como essa sim Santa Maria pode tomar um novo rumo.
Parabéns Secretário
Oseias pela atitude tenho que reconhecer.
Policial civil é afastado suspeito de usar armas e drogas
para incriminar investigados.
Um policial civil foi afastado das funções suspeito de usar armas e
drogas para incriminar pessoas que ele investigava. Promotores do Grupo de
Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) dizem que ele usava um
"kit flagrante".
Conforme o Gaeco, uma arma roubada em 20 de novembro do ano passado
durante uma abordagem no bairro Campo de Santana, em Curitiba, apareceu duas
semanas depois, em 3 de dezembro, plantada para incriminar outra pessoas no
bairro Umbará, também na capital.
Segundo os promotores, o investigador Fabrício Lopes Freire foi o
responsável pelas duas ações. De acordo com a denúncia, ele e outro policial
invadiram a casa de uma adolescente à procura do companheiro dela que era
suspeito de tráfico.
Na casa, segundo os promotores, Freire roubou uma arma de fogo e dois
celulares. Nada foi registrado na delegacia.
O Gaeco afirma que no dia 3 de dezembro o policial e outros
investigadores entraram na casa de um rapaz alegando que o carro na garagem
dele estava com alerta de furto.
Segundo os promotores, Freire exigiu R$ 10 mil para não autuar o rapaz
por crime de receptação. O homem se recusou a pagar e recebeu voz de prisão.
De acordo com o Gaeco, o policial então atestou falsamente que havia
encontrado na residência do rapaz certa quantidade de drogas e uma arma de
fogo, além do veículo furtado.
A investigação aponta que a arma era a mesma que o policial tinha roubado
duas semanas antes.
"Foi feito um laudo comparativo entre as armas com base em
depoimentos prestados pela própria vítima, que confirmou que aquela arma era a
que estava em sua residência e foi levada pelo investigador. Para nós, a arma
que foi roubada na primeira residência foi plantada na segunda", diz o
promotor Fernando Cubas.
Policiais do Gaeco fizeram buscas no carro usado por Fabrício e
apreenderam armas falsas, drogas e dois celulares. Segundo os promotores, uma
perícia confirmou que os aparelhos eram os mesmos que tinham sido roubados pelo
policial.
Em depoimento, o policial negou todas as suspeitas. "Eu não tenho
nada, não tenho nada de ilegal, trabalhava dentro da lei. Sempre fui. Por isso
sempre tive sucesso nos trabalhos que eu fiz há anos, ou seja, porque
trabalhava honesto", disse..
Freire era chefe de investigação no 13º Distrito Policial, no bairro
Tatuquara. Ele foi indiciado, entre outros crimes, por roubo, tráfico de drogas
e porte ilegal de arma.
O Gaeco chegou a pedir a prisão do policial porque na avaliação dos
promotores ele manchou a imagem da corporação. Mas a Justiça não aceitou o
pedido. O investigador está em casa usando tornozeleira eletrônica.
Os promotores dizem que a investigação continua para saber se o "kit
flagrante" foi usado para incriminar outras pessoas.
"Temos alguns indícios que esse era o modo de atuar desse
investigador em outros, porém ainda não há uma comprovação, então tá sendo
averiguada essa situação", afirma o promotor.
O que dizem os citados
A defesa do policial disse que a denúncia foi baseada em informações
falsas de pessoas investigadas pelo próprio policial e que tem interesse em
prejudicá-lo.
O advogado também afirmou que não existem provas de que Freire tenha
praticado qualquer crime e que a inocência será demonstrada no processo.
A Polícia Civil do Paraná informou que além do processo criminal há
procedimentos administrativos para investigar a conduta do policial. A polícia
ressaltou que atos irregulares cometidos por servidores serão apurados e
punidos de acordo com a lei.
Fonte G1
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