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quinta-feira, 27 de agosto de 2020

27/08/2020 *--* Deus é Fiel !!!!

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Motociclista fica gravemente ferido ao bater em caminhão parado em Campo Mourão.


Um jovem de 20 anos ficou gravemente ferido ao bater a moto, com placa de Nova Tebas, na traseira de um caminhão estacionado na Avenida Ney Braga, em Campo Mourão (PR).

O acidente ocorreu na tarde desta quinta-feira (27), próximo ao Jardim Ilha Bela. Segundo as informações, o motociclista seguia pela avenida, sentido Centro/Asa Leste, quando acabou batendo na traseira do caminhão baú, com placas de Apucarana (PR), que estava estacionado.

Com o impacto, o rapaz sofreu ferimentos gravíssimos e foi atendido pela equipe do Samu. Segundo os socorristas, caso o capacete não estivesse fechado o acidente poderia ter sido fatal. O rapaz foi encaminhado ao hospital.

Fonte: Portal Tá Sabendo.

Prefeitura de Ponta Grossa renova toque de recolher até dia 4 de setembro.

A Prefeitura de Ponta Grossa renovou por mais sete dias o decreto que estabelece o toque de recolher durante as madrugadas da cidade. O decreto nº 17.683/2020, publicado no Diário Oficial do Município desta quinta-feira (27), proíbe a circulação de pessoas nas vias públicas do município entre os dias 28 de agosto e 4 de setembro entre a 0h e as 6h. A multa para quem descumprir a medida é de R$ 837,90.

O documento publicado nesta quinta estabelece que serviços de alimentação, como restaurantes e lanchonetes, poderão atender seus clientes presencialmente até a meia noite e, após esse horário, só poderão atender com delivery. O mesmo não acontece com lojas de conveniência, disk bebidas, bares ou estabelecimentos similares, que devem fechar as portas à meia noite e estão proibidos de atenderem via delivery ou ‘take away’.

Ainda, o decreto municipal proíbe a aglomeração de pessoas em postos de combustíveis ou quaisquer espaços públicos ou privados.

Fonte: A Rede.

Mesmo com desaceleração, precaução contra covid-19 precisa ser mantida.


Com os indicadores demonstrando desaceleração na taxa de transmissão e na circulação do novo coronavírus em Curitiba, a Secretaria Municipal da Saúde alerta para a necessidade de todos continuarem seguindo as medidas de proteção e o respeito aos protocolos de responsabilidade sanitária e social. Assim, todos contribuem para que esse processo de melhoria tenha continuidade.

Taxa de transmissão e casos ativos desaceleram em Curitiba

A máscara é item obrigatório em qualquer ambiente, a higiene regular das mãos, o distanciamento social e, acima de tudo, evitar aglomerações. Essas medidas continuam sendo fundamentais em qualquer situação até a chegada de uma vacina.

“Até surgir uma vacina não existe risco zero, e o comportamento das pessoas é que determinarão os rumos da pandemia e o funcionamento ou não das atividades. Qualquer descuido pode significar um passo para trás”, destacou Márcia Huçulak, secretária municipal da Saúde de Curitiba.

Com bandeira amarela desde 17 de agosto, atividades econômicas voltaram a funcionar na cidade. Para a retomada segura, a Secretaria elaborou protocolos específicos com as medidas que cada setor deve adotar: academias, condomínios, serviços de alimentação, supermercados e outros.

Além das regras gerais que todos os setores devem tomar, os 16 protocolos consideram particularidades de cada segmento – clique aqui e veja cada um deles; as informações também podem ser acessadas pelo site coronavirus.curitiba.pr.gov.br, que ainda traz a lista com os principais cuidados. 

Fonte: Assessoria da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Onça-parda sobe em árvore de oito metros e mobiliza Corpo de Bombeiros.

Uma onça-parda mobiliza forças de segurança, no começo da tarde desta quinta-feira (27), em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O animal está na parte de cima de uma árvore de aproximadamente oito metros e, segundo testemunhas, não consegue descer.

A região foi isolada pelo Corpo de Bombeiros no bairro Borda do Campo, uma vez que a onça aparenta estar bastante assustada com a situação.

Fonte: Banda B.

Bancos, agronegócio e comércio reivindicam mudanças na reforma tributária.

Em audiência virtual nesta quinta-feira(27), o setor financeiro e o setor de seguros pediram à Comissão Mista da Reforma Tributária o fim do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O setor agrícola pediu tratamentos diferenciados para casos específicos e o setor de comércio e serviços afirmou que o momento atual não é bom para discutir a reforma.

O relator da reforma, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), explicou que ainda está em busca de um acordo amplo, mas que pretende fechar o relatório em setembro. “Isso não quer dizer que nós façamos uma reforma tributária, mantendo um regime de exceções, que é o que existe hoje no nosso país. Nós não temos uma regra tributária, nós temos um regime de exceções.”

Aumento da carga

O presidente da Federação Brasileira de Bancos, Isaac Sidney, disse que o IOF e as contribuições sociais que incidem sobre os serviços de intermediação financeira são responsáveis por 20% do alto custo dos encargos para os clientes.

Ele explicou que não está pedindo redução da tributação para o setor. E reclamou da alíquota proposta pelo governo no Projeto de Lei 3887/20, que cria a nova Contribuição sobre Bens e Serviços, de 12%, e, segundo ele, aumenta a carga sobre os bancos em 25%. A CBS substituiria o PIS e a Cofins.

O deputado Santini (PTB-RS), no entanto, disse que esperava ver uma maior participação dos bancos na reforma tributária. “Eu só não vi até agora a contribuição do sistema financeiro, porque o sistema financeiro bancário só diz: aumente a nossa carga que nós vamos repassar ao consumidor. Eu não vi redução”, criticou.

Isaac Sidney respondeu que o setor financeiro responde por mais de 60% da arrecadação de impostos.

Agronegócio

Os representantes do agronegócio também reclamaram da proposta do governo. Roberto Brandt, representando a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), disse que o cálculo que leva a uma alíquota de 12% na CBS corresponde a uma alíquota de 30% no novo Imposto sobre Bens e Serviços proposto na PEC 45/19. Isso porque ele substituiria também o ICMS, IPI e o ISS.

Brandt afirma que a tributação do setor aumentaria muito e incluiria os produtores pessoas físicas.

Ele ainda defendeu a manutenção de regimes excepcionais para defensivos agrícolas, por exemplo; alegando que a simplificação não pode desconsiderar situações particulares. E também condenou o fim da desoneração dos produtos da cesta básica. A ideia em estudo é dar um crédito para famílias de baixa renda:

“Entre os miseráveis e os ricos, há uma multidão de brasileiros para os quais a desoneração da cesta básica é muito importante. A maioria da população brasileira ainda é muito pobre”, afirmou Brandt.

Para o deputado Eduardo Cury (PSDB-SP), a reforma implica um realinhamento de cargas, embora o resultado final deva ser neutro em termos de arrecadação. “Não existe debate sincero se todo mundo achar que vai manter o seu e só vai onerar o outro. Na minha opinião, alguém que fala que é a favor de uma reforma tributária e na verdade não assume que vai ter que ter um realinhamento, não está sendo muito sincero no debate.”

Sobrevivência das empresas

O economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Fábio Bentes, defendeu o adiamento da discussão em função da pandemia do novo coronavírus.Para a entidade, o momento é de focar na sobrevivência das empresas, visto que 135 mil delas já fecharam as portas.

O setor deve ser um dos mais impactados pelo novo imposto sobre valor agregado que está em estudo porque a tributação deve ter uma alíquota única no consumo de bens e serviços. Já o setor industrial se beneficiaria mais de um crédito automático do imposto pago em fases anteriores de um mesmo processo produtivo.

Fonte: Assessoria da Câmara dos Deputados.


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