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Homem é preso ao tentar
furtar R$ 800 em picanha em supermercado.
Um homem foi preso na manhã deste sábado (19), após tentar furtar várias embalagens de picanha de um supermercado, na área central de Campo Mourão. O fiscal do estabelecimento percebeu a ação e acionou a Polícia Militar.
Segundo o fiscal, o homem saiu do interior do supermercado com várias sacolas passando direto pelo caixa, sem efetuar o pagamento. Ao ser abordado no estacionamento, o rapaz ainda tentou fugir, mas foi contido.
Com ele, foram apreendidas sete peças de carne. A Polícia Militar chegou em seguida e o encaminhou até a delegacia para as providências cabíveis.
A mercadoria está avaliada em cerca de R$ 800,00.
Fonte Tá Sabendo.
Homem de 42 anos tem mandado de prisão cumprido em Guarapuava.
Por volta das 10h09min do dia 20 de dezembro de 2020, na Rua Iguaraçu, Conradinho,
equipe visualizou uma camionete gm s10 transitando pela via e em certo momento
estacionou, a equipe realizou abordagem identificou o condutor, 42 anos consultado
constatou-se deter um mandado de prisão em aberto, verificou-se ainda o mesmo estar
com cnh pendente. Já quanto ao veículo observou-se deter débitos pendentes. Diante do
fato, foram lavradas as notificações pertinentes, dado cumprimento ao mandado de prisão,
encaminhado a carceragem da 14ªSDP.
Fonte: Policia Militar.
Discussão de família vira caso de Polícia em Guarapuava.
Por volta das 11h30min do dia 20 de dezembro de 2020, na rua Mário Virmond, Industrial,
no local em conversa com o solicitante, 54 anos o mesmo relatou que sua irmã, foi até sua
residência, onde começou a discutir com ele, por motivo de desleixo no cuidado de seus
pais idosos. Segundo ele, a mulher lhe ameaçou, falando que resolveria com agressões
essa situação. Foi orientado o sr. quanto aos procedimentos.
Ocorrência de Lesão corporal é registrada em Nova Tebas.
No dia 20 de dezembro por volta das 10:15 min atendendo solicitação a equipe de serviço deslocou até a localidade de poema onde em conversa com a pessoa de MASCULINO XXXXX, o mesmo veio a relatar que estava em sua casa juntamente com a pessoa de XXXXX e que sem nenhum motivo aparente XXXXX partiu para cima de XXXXXXXX 3 socos em sua face, além de bater a cabeça de XXXXXXXXX contra a parede, que XXXXXXXXX caiu ao chão devido ao impacto das agressões sendo que conseguiu visualizar que o vulgo "XXXXX" se apossou de um a faca e veio para cima da vitima, sendo que XXXXXXXX veio a desmaiar e não lembra mais de nada, informou ainda XXXXXX que não é a primeira vez que é agredido pela pessoa de XXXXXXXXX. No local em conversa com populares, os mesmos vieram a informar que XXXXXX já agrediu XXXXXXXXX outras vezes e que na data de hoje ouviram gritos de dentro da residência de XXXXXXXX sendo que visualizaram a pessoa de XXXXX partindo para cima da vitima com a intenção de lhe agredir, momento que populares gritaram para o mesmo parar, sendo então que XXXXXX saiu da residência tomando rumo ignorado. Relataram populares que entraram na casa e encontraram a pessoa de XXXXXX desacordado e caído no chão. Diante do fato a equipe deslocou até a residência da pessoa de XXXXXXXXXXX, sendo que com a chegada da equipe o mesmo tentou se evadir pela portas dos fundos, onde não obteve êxito sendo abordado pela equipe e conduzido juntamente com a vitima até o cartório do DPM de Nova Tebas para lavratura do termo circunstanciado, a equipe também fez a apreensão de uma faca com aproximadamente 15 cm em lamina com cabo de madeira onde segunda a vitima estava de posse do autor dos fatos.
Carro e caminhão batem de frente e cinco ficam feridos, em
Tibagi
Cinco pessoas precisaram ser levadas para hospitais de Tibagi e Telêmaco Borba, na região dos Campos Gerais, depois de se envolverem num acidente de trânsito na BR-376, na primeira cidade. A batida envolveu um carro e um caminhão e aconteceu por volta das 16h50 no quilômetro 202 da rodovia, perto do trevo de acesso a Tibagi.
O Hyundai HB20 com placas de Cuiabá (MT) teria invadido a pista contrária e batido de frente com o caminhão de Fazenda Rio Grande, conforme revelou a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No entanto, não há informações sobre o que teria levado a motorista a perder o controle da direção.
O caminhoneiro de 43 anos sofreu apenas lesões leves, mas a motorista do carro, de 42 anos, e uma passageira de idade não informada, foram levadas a hospitais da região com lesões graves. Outros dois passageiros do automóvel tiveram apenas ferimentos leves.
Fonte: aRede com PRF.
Colisão envolvendo caminhão e camionete deixa um ferido na
PR-180.
Um acidente foi registrado na noite deste domingo (20), na rodovia PR-180, entre o trevo da PR-566 e o trevo do prolongamento da Avenida Julio Assis Cavalheiro.
Segundo informações, o condutor de um caminhão de Francisco Beltrão que transitava pela rodovia realizou uma conversão para acessar uma mecânica e a camionete acabou colidindo na lateral traseira da carreta.
O condutor da caminhonete emplacada em Pinhais teve ferimentos e foi socorrido para atendimento médico.
Samu, Corpo de bombeiros e Polícia Rodoviária Estadual prestaram atendimento no acidente.
Fonte: PP News.
Jovem fica com as duas pernas presas às ferragens após acidente
de trânsito.
Por volta das 22h30 deste domingo (20), socorristas do Samu, militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil foram acionados para atender uma ocorrência de acidente de trânsito na PR-317, no distrito de São Clemente, interior de Santa Helena.
De acordo com informações, o condutor do veículo Fiat Palio, com placas de Toledo, seguia de São José das Palmeiras para São Clemente, quando nas proximidades do ginásio de esportes, o condutor teria perdido o controle da direção do veículo, que derrapou e atingiu violentamente uma árvore às margens da rodovia.
A vítima ficou com suas pernas presas entre as ferragens do veículo e foi necessário o uso de um desencarcerador.
Conforme primeiras informações, o jovem teria fratura em ambas as pernas e seria encaminhado ao Pronto Atendimento Municipal de Santa Helena, para em seguida, ser encaminhado para Toledo.
A unidade avançada do SAMU também foi acionada para que a equipe médica prestasse os primeiros socorros no local.
Fonte: Correio do Lago.
Liminar suspende trecho da Lei da Ficha Limpa.
O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar (decisão provisória) para suspender trecho da Lei da Ficha Limpa segundo o qual a contagem da inelegibilidade de oito anos começa após o cumprimento de pena, no caso de condenados em segunda instância ou em órgãos colegiados da Justiça.
Marques assinou a decisão ontem. Pela liminar, ficam suspensos os efeitos da frase “após o cumprimento da pena” que consta em um dos dispositivos sobre as hipóteses de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa.
Pela alínea “e”, do inciso I, do Artigo 1º da Lei da Ficha Limpa, todos os que foram condenados em segunda instância ou em qualquer órgão colegiado da Justiça em certos tipos de crimes ficam inelegíveis “desde a condenação até o transcurso do prazo de oito (oito) anos após o cumprimento da pena”.
A liminar de Marques, portanto, impede que a inelegibilidade valha por período maior do que os oito anos contados a partir da condenação.
Pela decisão, candidatos que disputaram as eleições municipais de 2020 podem já se beneficiar, se os seus casos ainda estiverem pendentes de análise pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou pelo próprio Supremo.
A Lei da Ficha Limpa traz uma lista com dez tipos de crimes que acarretam inelegibilidade, entre eles os praticados contra a economia popular, o sistema financeiro e o patrimônio privado. Estão incluídos também lavagem de dinheiro, crimes ambientais, contra a vida e o abuso de autoridade, por exemplo.
O ministro atendeu a um pedido feito pelo PDT na última terça-feira (15). A supressão da expressão “após o cumprimento de pena” é necessária para “que o prazo de oito anos trazido por tal lei [da Ficha Limpa] seja respeitado, sem o aumento indevido por meio de interpretação que viola preceitos, normas e valores constitucionais”.
Isso porque, argumentou o partido, muitas vezes a demora no julgamento de recursos acarretava um tempo de inelegibilidade indeterminado, uma vez que o cumprimento de pena deve iniciar somente após o trânsito em julgado (quando não é possível mais apelar contra uma condenação).
Fonte: Agência Brasil.
Lei que altera definição do crime de denunciação caluniosa é
sancionada.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que altera as possibilidades previstas o Código Penal em que uma pessoa pode ser responsabilizada por denúncias caluniosas contra pessoas sabidamente inocentes. A lei está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, dia 21. A lei teve origem em projeto de lei apresentado pelo líder do PP na Câmara, deputado Arthur Lira (AL). Conforme o Estadão/Broadcast noticiou, o projeto foi alvo de polêmica no Congresso. Com a mudança, a denúncia caluniosa precisará gerar um inquérito policial, e não uma mera investigação, para causar punição. Até então, o Código Penal punia quem denunciava uma pessoa por crime e provocava uma investigação policial mesmo sabendo que o denunciado é inocente.
Fonte: CGN.
Safra de verão no Paraná deve ser recorde com 24,2 milhões de
toneladas.
O relatório mensal do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, prevê que o Paraná deve colher 24,2 milhões de toneladas de grãos na safra de verão, em uma área de 6,1 milhões de hectares.
Entre os destaques, estão a soja e o milho, cuja maior parte das lavouras apresenta condições entre médias e boas. O pequeno percentual de condições ruins se deve à estiagem no início do plantio, que deixou o solo mais seco e dificultou a germinação. Mas, de maneira geral, as chuvas das últimas semanas têm contribuído para a recuperação dessas culturas, segundo o chefe do Deral, Salatiel Turra. “As chuvas mais homogêneas no Estado estão beneficiando especialmente as regiões com boa concentração de milho e soja, como o Oeste e o Sudoeste”, diz.
O milho da segunda safra apresenta uma estimativa de produção aproximadamente 14% maior do que na safra anterior, chegando a 13,4 milhões de toneladas, em uma área de 2,3 milhões de hectares. “Se as condições climáticas continuarem como estão, a tendência é que essa estimativa se concretize, e poderemos assim ter uma boa produção de milho”, explica Turra.
Com relação à soja, segundo as estimativas do departamento, devem ser produzidas 20,4 milhões de toneladas, volume 2% menor que na safra 2019/2020, mas que é bastante significativo e dentro da média para o estado.
SOJA – O plantio de soja já estava concluído e as chuvas das últimas semanas beneficiaram as lavouras. Atualmente, 77% da área têm condições boas, 19% médias e 4% ruins. O relatório deste mês mostra uma pequena redução na produção esperada no mês anterior, de aproximadamente 80 mil toneladas.
“As estimativas podem ter novas atualizações nas próximas semanas, mas as chuvas deste mês deram mais tranquilidade para o produtor”, diz o técnico do Deral Edmar Gervásio. Porém, embora as perspectivas para o ciclo 20/21 indiquem bons resultados, o recorde da safra 19/20 no Paraná pode não se repetir. Segundo o Deral, o volume estimado é de aproximadamente 20,4 milhões de toneladas – 2% a menos do que na safra passada -, em uma área de 5,6 milhões de hectares, 2% maior.
Em dezembro, a média do preço é de R$ 137,38 a saca de 60 quilos, o que representa bom retorno para o produtor, cobrindo os custos de produção. No mesmo período do ano passado o valor era de R$ 77,00. O índice de comercialização chegou a 42,9%, considerado acima do normal para a época.
MILHO PRIMEIRA SAFRA – Assim como a soja, a primeira safra de milho, que está no campo, foi beneficiada pelas chuvas das últimas semanas. Isso mantém os números em patamares de produção sem grandes oscilações neste momento, com volume estimado em 3,4 milhões de toneladas – 2% menor do que na safra passada, em uma área de 359 mil hectares.
“Essa produção está dentro da média, pois a safra anterior havia sido recorde”, analisa o técnico Edmar Gervásio. De acordo com o Deral, as condições gerais das lavouras também estão satisfatórias, com um potencial para manter os índices de produção, especialmente se as previsões de chuva para os próximos dias se confirmarem.
Os preços apresentaram redução no último mês, de R$ 67,58 em novembro para R$ 63,59 em dezembro. A queda se deve se acentuar nas próximas semanas. “Além da redução da demanda, isso se explica porque o produtor que tem milho estocado neste momento está começando a abrir espaço para armazenar a nova safra de soja no início do ano”, diz Gervásio. Na comparação com a média de preços de dezembro do ano passado, de R$ 36,32, o aumento é de aproximadamente 75%.
MILHO SEGUNDA SAFRA – A primeira estimativa dessa safra aponta para área de 2,3 milhões de hectares, 2% superior à da safra anterior. A produção está estimada em 13,4 milhões de toneladas. “Se esse cenário se confirmar teremos uma safra relevante no Paraná, que deve abastecer o mercado”, diz o técnico do Deral Edmar Gervásio. Se as estimativas de área forem confirmadas, a região Norte do Estado terá a maior área, com mais de 800 mil hectares, cerca de 35% do total, seguida pelo Oeste, com 30%.
FEIJÃO PRIMEIRA SAFRA – Com o encerramento do plantio, a colheita do feijão da primeira safra atingiu 5% da área estimada em 150,4 mil hectares. A produção deve ser de 298,4 mil toneladas, uma redução de 6% com relação à safra 2019/2020, devido principalmente à estiagem. Na safra anterior, o volume produzido foi de 316,2 mil toneladas. Se o clima permanecer instável, os produtores devem ficar em alerta para uma eventual quebra. Com a redução da oferta no mercado, a previsão é de aumento do valor para os consumidores.
Até o momento, as lavouras estão apresentando bom desenvolvimento. Segundo o levantamento do Deral, 78% estão em condições consideradas boas, 20% em condições médias e 2% ruins. “As áreas que apresentam condições piores são aquelas plantadas no início da safra, quando a estiagem prejudicou o desenvolvimento da cultura”, diz o economista do Deral, Methodio Groxko.
As demais, de acordo com o técnico, mantêm as perspectivas de produção e de produtividade.
De maneira geral, o ano de 2020 foi benéfico para a comercialização do feijão. O aumento do consumo durante a pandemia, aliado à baixa demanda devido à quebra acentuada da segunda safra, resultou em preços elevados.
Em dezembro, a saca de 60 quilos de feijão-preto é comercializada por R$ 283,30 e o feijão-cores por R$ 288,04, em média. Em dezembro do ano passado, o feijão-preto era comercializado por R$ 131,81 – e o feijão-cores por cerca de R$ 236,00. “Considerando condições climáticas normais, na medida em que avançarmos na colheita, os preços devem baixar um pouco, o que é comum para a época”, explica Groxko.
TRIGO – No último mês, houve um recuo significativo dos preços do trigo. Atualmente, a saca de 60 quilos é comercializada por R$ 68,31, abaixo da média registrada em novembro, de R$75,37. Apesar da redução, o preço é considerado satisfatório para os produtores. Se comparado ao preço de dezembro do ano anterior, o incremento é de 45% sobre a média de R$ 47,46. A comercialização segue em patamar recorde, de 82%.
De acordo com o engenheiro agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho, se esse valor for mantido em 2021, isso pode incentivar o plantio de mais trigo no Paraná. “Destaca-se, nesse sentido, a região Sul do Estado, onde não há competição de áreas com a segunda safra de milho, e os produtores conciliaram boas produtividades, bons preços e liquidez em 2020”, diz.
No entanto, acrescenta, a cultura de trigo é de alto risco. De acordo com ele, para um incremento de área se tornar incremento de produção é necessário que o Estado não tenha problemas com geadas e a estiagem, como as que prejudicaram parte da produção em 2020 e nas três safras anteriores.
A safra 2019/2020 resultou em uma produção de 3 milhões de toneladas. “Essa é uma oferta razoável, considerando os problemas que o Paraná enfrentou com a seca neste ano”, analisa Godinho.
CEVADA – A colheita da cevada foi finalizada em novembro e a comercialização atingiu 100%, segundo o engenheiro agrônomo do Deral Rogério Nogueira. O relatório deste mês indica uma produção de 272 mil toneladas, volume 6% superior ao da safra 2018/2019, em uma área de 64 mil hectares. Neste mês, a média de preços ficou em R$ 84,32 a saca de 60 quilos, cerca de 40% maior na comparação com dezembro do ano passado.
MANDIOCA – A safra da mandioca chegou ao final e as condições para colheita neste período estão boas, segundo o economista do Deral Methodio Groxko. Os preços apresentaram redução porque muitas indústrias que utilizam a fécula estão entrando em recesso nesse período do ano.
Os preços da tonelada estão em R$ 416,00 neste mês, contra R$ 411,00 em dezembro do ano passado. A nova safra deve iniciar no final de janeiro. A expectativa é que as indústrias passem a utilizar mais fécula no próximo ano, fazendo com que os preços subam novamente.
VBP – O Deral também atualizou as previsões para o Valor Bruto da Produção (VBP) relativos à safra 2019/2020 para as culturas analisadas no relatório deste mês, que devem ter um incremento significativo. O VBP de 2019, que superou R$ 40 bilhões na soma dessas culturas, deve passar de R$ 54 bilhões no VBP 2020, segundo a técnica Larissa Nahirny.
“O que alavancou esse rendimento foi o preço da soja, que teve uma produção bastante expressiva, 26% superior à da safra anterior. Somente para esta cultura, o VBP está estimado em R$ 29 bilhões”, explica a técnica. O trigo também teve incremento de produção e preços. Com isso, o rendimento deve superar R$ 3,5 bilhões.
Apesar da redução na produção, os bons preços vão garantir um favorável rendimento para as culturas do milho e do feijão. A safra de milho deve somar R$ 11 bilhões de faturamento, enquanto o feijão pode ultrapassar R$ 2 bilhões. “A questão cambial no último ano beneficiou as commodities de modo geral, o que reflete no VBP”, completa a técnica do Deral.
Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná.
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