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domingo, 7 de março de 2021

07/01/2021 *--* MATÉRIAS ATUALIZADAS!!!

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Fogo atinge casa e homem morre queimado.

Uma casa pegou fogo, na manhã deste domingo (7), em Ponta Grossa, na região de Uvaranas. Um homem de 45 anos, que estava dentro da casa no momento do incêndio, foi encontrado morto. Suspeita-se que ele estava dormindo no momento do incêndio. Ainda não há informações sobre como o fogo pode ter começado, se foi criminoso ou não.


De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi registrada por volta das 10h30, em uma ‘meia-água’ localizada atrás de outra casa, na rua Dimas Rudek Potoski, no Jardim Conceição. O Corpo de Bombeiros foi acionado para combater as chamas, e houve a confirmação de que teria uma pessoa dentro da casa, já sem vida.


O IML foi acionado para fazer a remoção do corpo e está neste momento no local, junto com a Criminalística da Polícia Civil. Ainda não há a confirmação do nome do homem.

Fonte: CGN.


BPFRON apreende 177 kg de maconha em veículo durante Operação Hórus.

Na manhã de domingo, (07) policiais militares do Pelotão de Operações com Cães do BPFRON – Batalhão de Polícia de Fronteira realizavam patrulhamento na cidade de Marechal Cândido Rondon, durante Operação Hórus, quando abordaram um veículo Renault/Logan.


Mais de 170 kg de maconha foram apreendidos. De imediato, um cão policial do canil do BPFRON indicou a presença de ilícitos no veículo. No carro foram encontrados fardos de maconha totalizando 177 kg da droga.


O condutor do veículo, um homem de 21 anos morador de Toledo foi detido e encaminhado com o carro e a droga para a Delegacia da Polícia Federal em Guaíra.

Fonte: portal Aqui Agora.

Governo barra novo cadastro para auxílio.

A nova rodada do auxílio emergencial a vulneráveis deve contemplar apenas brasileiros que já estavam recebendo o benefício em dezembro de 2020, sem possibilidade de novo cadastro para alcançar quem também perdeu a fonte de renda no período mais recente. A estratégia do governo já desperta críticas de organizações da sociedade civil, que consideram urgente a abertura de um novo prazo para pedidos de auxílio. As entidades também dispararam um movimento para ampliar o limite de R$ 44 bilhões aprovado pelo Senado para o pagamento do benefício.

As críticas surgem antes mesmo da aprovação final da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que abre caminho para nova rodada do auxílio. O texto ainda precisa do aval da Câmara dos Deputados, em dois turnos de votação. A previsão é que as discussões na Casa tenham início nesta terça-feira.

A Rede Brasileira de Renda Básica alerta para a urgência de o Ministério da Cidadania abrir um novo cadastramento para incluir pessoas que perderam o emprego ou renda e ficaram em situação de vulnerabilidade a partir do segundo semestre de 2020. A primeira rodada do auxílio considerou quem estava registrado no Cadastro Único de programas sociais até 20 de março. Para os “invisíveis”, também foram aceitos pedidos por site ou aplicativo até 2 de julho do ano passado – prazo que nunca foi reaberto.

Segundo apurou o Estadão, o governo não vê espaço para abrir um novo cadastramento e quer “aproveitar o que já existe”. A avaliação é que a base de dados pré-existente já contemplaria um número robusto – 56 milhões de brasileiros recebiam o auxílio em dezembro – e foi preciso desenhar novos critérios para conseguir focalizar o benefício nos cerca de 45 milhões que devem ser alcançados agora com a nova rodada.

Além disso, mesmo quem não estava no CadÚnico em março do ano passado tem boa chance de ter conseguido o auxílio por meio do site ou aplicativo da Caixa, argumentam técnicos ouvidos pela reportagem. Por outro lado, trabalhadores que tenham eventualmente perdido o emprego no segundo semestre de 2020, sem conseguir recolocação, podem ficar sem proteção.

Outro obstáculo citado pelos técnicos é a demora para operacionalizar novos cruzamentos de dados, o que é rebatido pelas entidades, uma vez que o número de pedidos desta vez seria menor do que na primeira rodada. Procurado, o Ministério da Cidadania não se manifestou.

Medida provisória

O risco de brasileiros ficarem sem renda mesmo com a nova rodada do auxílio emergencial levará as organizações da sociedade civil a pressionar no Congresso pela alteração da medida provisória que será editada pelo governo para detalhar o funcionamento da nova rodada do benefício. O objetivo dessas entidades é mudar as regras de acesso e determinar novos cruzamentos de dados e registros de vulneráveis, para garantir que ninguém fique de fora.

Uma MP tem vigência imediata, mas precisa ser votada em até 120 dias para não perder a validade. Como o auxílio só dura quatro meses (exatamente, 120 dias), a estratégia do governo é impedir a votação da MP e deixar que o texto expire, justamente para evitar mudanças no texto. O mesmo caminho teve a MP 1.000, que em setembro do ano passado criou o auxílio residual com quatro parcelas de R$ 300 e apertou as regras de acesso. Ela perdeu validade sem ter sido votada, tirando as chances do Congresso de impor qualquer alteração ou acréscimo ao texto.

Para a diretora de relações institucionais da Rede Brasileira de Renda Básica, Paola Carvalho, é preciso vencer nos próximos dias a etapa de cruzamento de dados, principalmente a de atualização de sistema. Para isso, o Ministério da Cidadania teria de abrir um novo recadastramento, para inclusão das famílias.

“Dá tempo. O auxílio emergencial já foi implementado por um aplicativo”, afirma ela, que ao longo de 2020 trabalhou como um “elo” de comunicação entre pessoas com dificuldades para terem o auxílio aprovado, Defensoria Pública da União (que ajudou cidadãos na busca do direito ao benefício) e o próprio Ministério da Cidadania.

Para Paola, o auxilio é segunda arma mais importante para o combate da pandemia, depois da vacinação. E que o auxilio tem de ser dado até que aja a imunização em massa. “Não existe retomada econômica, empurrar as pessoas para arrumar emprego se a vacina não chegar e não tiver um imunização em massa.”

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

Só Lula poderia superar Bolsonaro, diz pesquisa.

Em pesquisa de opinião que mede o potencial de voto de dez possíveis candidatos nas eleições presidenciais de 2022, apenas o ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva demonstra ter mais capital político que o atual ocupante do Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro.


No levantamento, feito pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), novo instituto de pesquisas da estatística Márcia Cavallari (ex-Ibope), 50% dos entrevistados disseram que votariam com certeza ou poderiam votar em Lula se ele se candidatasse novamente à Presidência, e 44% afirmaram que não o escolheriam de jeito nenhum. Bolsonaro aparece com 12 pontos porcentuais a menos no potencial de voto (38%), e 12 a mais na rejeição (56%).


Não se trata de levantamento que avalia um possível confronto entre Lula, Bolsonaro ou outros concorrentes. Enquanto uma pesquisa de intenção de voto mostra como está a corrida eleitoral, a de potencial busca medir o piso e o teto de aceitação de cada um dos possíveis candidatos. Há outro fator determinante no caso do petista: Lula está impedido pela Lei da Ficha Limpa de concorrer em 2022, pois tem condenações penais proferidas por órgão colegiado. Seus advogados têm buscado anular as sentenças que envolvem imóveis em Guarujá e Atibaia, mas, em entrevistas recentes, ele negou a intenção de se candidatar.


Na pesquisa de potencial, em vez de apresentar uma lista de candidatos e pedir ao entrevistado que aponte seu preferido, o instituto cita o nome de cada possível concorrente e pergunta se o eleitor votaria nele com certeza, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum ou se não o conhece suficientemente para responder. A soma das duas primeiras respostas – “votaria com certeza” e “poderia votar” – é o potencial de votos.


Atrás de Lula e Bolsonaro no ranking de potencial de voto estão Sergio Moro (31%), Luciano Huck (28%), Fernando Haddad (27%), Ciro Gomes (25%), Marina Silva (21%), Luiz Henrique Mandetta (15%), João Doria (15%) e Guilherme Boulos (10%).


Todos esses – com exceção de Moro, cuja taxa de rejeição é de 50% – são descartados como opção de voto pela maioria absoluta do eleitorado. Empatados tecnicamente com os 56% de Bolsonaro no quesito “não votaria de jeito nenhum” estão Marina (59%), Huck (57%), Doria (57%), Ciro (53%) e Haddad (52%).


A pesquisa do Ipec também mostra em quais segmentos do eleitorado os candidatos têm mais apoio. Bolsonaro encontra mais simpatizantes entre evangélicos (53% de potencial de voto), moradores da região Sul (46%) e na faixa de renda entre dois e cinco salários mínimos (45%). 

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

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