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domingo, 11 de abril de 2021

11/04/2021 *--* Deus é Fiel!!!!

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Deputada Cristina Silvestri lamenta morte de companheiro na Alep Dep. Delegado Recalcatti.

Por meio de suas redes sociais, a Dep. Cristina Silvestri lamentou a perda de seu colega na Assembleia Legislativa do Paraná, Deputado Estadual Delegado Recalcatti, Cristina disse:

 

“Lamento a perda do companheiro de trabalho na Assembleia Legislativa do Paraná, deputado estadual Delegado Recalcatti, vítima de uma parada cardíaca. Um parlamentar atuante pelas causas que defendia, principalmente nas questões de segurança pública, e também muito humano para outras áreas, como a pauta das políticas para mulheres. Sua missão foi cumprida! Ficam aqui os meus sentimentos aos familiares e amigos pela perda. ”

 

O Blog do Beto de notícias também estende os mais sinceros sentimentos a todos os familiares e amigos enlutados, que Deus os conforte neste momento de perda!!!

Fonte: Redação Blog do Beto com assessoria de imprensa da Dep. Cristina Silvestri.

Indivíduo embriagado é pego pela Polícia Militar dirigindo moto em Santa Maria do Oeste.

Por volta de 20h30min do dia 10/11/2021, no endereço citado, a equipe deslocava em patrulhamentos no sentido centro, quando veio uma motocicleta no sentido contrário na contramão, obrigando o condutor ****** a efetuar uma manobra para desviar e não bater. A referida motocicleta foi abordada e identificada uma honda/cg 125 fan, conduzida por ****** o qual apresentava visíveis sinais de embriaguez alcoólica, com dificuldades de equilíbrio, desorientação e fala enrolada, habilitado na categoria ab em situação normal, e a motocicleta não apresentava débitos pendentes. Foi deslocado com o abordado até a sede da 3ª cia, onde foi oferecido o bafômetro, sendo realizado o teste o qual apresentou o resultado de 0,85 mg/l, configurando assim o flagrante de conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência - lei 9.503/97 - código de trânsito - art. 306. O condutor foi conduzido para 45 DRP onde foi entregue para as demais providências.

Fonte: Polícia Militar.

Casa é invadida em Pitanga

Relatou a solicitante ****** que adentraram em sua residência através da porta dos fundos na madrugada de 10/04/2021, não sabendo especificar o horário, apenas que a porta estava trancada e chaveada. Também relatou que subtraíram o aparelho celular marca Samsung a10 da parte interna da residência, sendo este aparelho celular pertencente a pessoa de ****** e um aparelho de som marca pionner de seu veículo gol que estava estacionado no pátio. Orientada a vítima quanto aos procedimentos cabíveis.

Fonte: Polícia Militar.

Porco é furtado de propriedade Rural de Boa Ventura de São Roque.


No dia 10 de abril de 2021, por volta das 18h30min a equipe estava em patrulhamento na localidade de saudade quando entrou em contato com a equipe via fone o senhor ******* o qual relatou que haviam furtado um porco de seu chiqueiro. No local a equipe entrou em contato com o solicitante que relatou que por volta das 17h30min o avisaram que haviam visto uma pessoa dentro do chiqueiro de sua propriedade. Ele então foi ao chiqueiro e constatou que estava faltando um porco branco de aproximadamente 25 kg. A equipe efetuou patrulhamento nas imediações, porém, não obteve êxito em localizar possíveis autores, o solicitante foi então orientado quando as medidas cabíveis.

Fonte: Polícia Militar.

Mulher é presa suspeita de torturar filho de 3 anos.


A Polícia Civil prendeu uma mulher de 26 suspeita de torturar o filho de 3 anos, em Querência do Norte, no Paraná.

A polícia chegou até a mulher após uma denúncia. Ao ser interrogada a mulher tentou justificar as agressões.

A mulher teve a prisão temporária convertida em prisão preventiva, pelo juiz da Vara Criminal de Loanda.

A criança foi levada para um abrigo da cidade, enquanto o Conselho Tutelar tenta localizar o pai ou algum outro familiar.

Fonte: PPNews

Polícia realiza ‘Operação Bali’ e recupera jóias roubadas.


A Polícia Civil de Arapongas com apoio da Guarda Municipal (GM) realizaram a ‘Operação Bali’  e joias roubadas foram recuperadas. Dois homens de 25 e 27 anos e uma mulher de 23 foram presos. 

Conforme a polícia, no dia 15/02, uma representante de vendas de joias teve o mostruário roubado. Após investigações, os suspeitos foram identificados e a justiça expediu os mandados de prisão. 

As equipes foram em três endereços no bairro Santo Antônio, durante o cumprimento dos mandados, foram encontradas várias peças de joias do tipo Bali, que seriam da vendedora.

Durante as buscas, em outra casa foi encontrado uma porção de maconha e uma balança de precisão. Os envolvidos foram presos pelos mandados de prisão pelo roubo ocorrido e devem responder também por tráfico de drogas.

Fonte: TN Online

Medianeira: Veículo capota após acidente na BR 277.

Um acidente do tipo capotamento foi registrado na noite desta sábado (10), na rodovia BR 277, em Medianeira, na saída para Matelândia.


De acordo com as primeiras informações, o veículo acabou saindo da pista e capotando, porém no local não foi possível apurar como de fato ocorreu o acidente.


Socorristas do Siate e da Eco cataratas foram acionados e prestaram socorro aos dois ocupantes do veículo, que sofreram ferimentos leves, e foram encaminhados para atendimento médico.

Fonte: Guia Medianeira.

Carro fica destruído em incêndio.

Um veículo Scenic pegou fogo na noite, na estrada Primeira Linha, em Santa Terezinha de Itaipu.


De acordo com a PM, a equipe foi prestar apoio ao Corpo de Bombeiros em um incêndio a um veículo que estaria abandonado na mata.


Quando a equipe chegou ao local, os bombeiros já haviam controlado o fogo.


O carro ficou totalmente destruído. Não se sabe as causas do incêndio, e não há registro de feridos.

Fonte: portal Correio do Lago.

Bolsonaro age como ‘monarca’, diz Celso de Mello.

Na decisão em que mandou o Senado abrir uma CPI para investigar a atuação do governo na pandemia, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, mencionou 12 vezes o nome de Celso de Mello. O ministro aposentado foi relator de três casos que embasaram a decisão do colega, que se tornou alvo do presidente Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo acusou Barroso de “militância política” e “politicalha”. Ao Estadão, Celso disse que Bolsonaro age como um “monarca presidencial” e “revela a face sombria de um dirigente político que não admite nem tolera limitações ao seu poder”.


Na avaliação de Celso, a determinação, por Barroso, de abertura da CPI da Covid no Senado foi uma decisão “corretíssima” e ancorada em uma série de precedentes firmados pelo próprio Supremo. O ministro aposentado também rechaçou os ataques feitos por Bolsonaro ao seu ex-colega de Corte.


“Um presidente da República que não tem o pudor de ocultar suas desprezíveis manifestações de desapreço pela Constituição da República e pelo princípio fundamental da separação de poderes, que atribui aos seus adversários a condição estigmatizante de inimigos e que se mostra disposto a atingir, levianamente, o patrimônio moral de um dos mais notáveis juízes do Supremo Tribunal Federal que proferiu corretíssima decisão, em tema de CPI, inteiramente legitimada pelo texto constitucional e amplamente sustentada em diversos precedentes firmados pelo plenário de nossa Corte Suprema, revela, em seu comportamento, a face sombria própria de um dirigente político que não admite nem tolera limitações ao seu poder, que não é absoluto, comportando-se como se fosse um paradoxal ‘monarca presidencial’!”, escreveu o ministro aposentado à reportagem.


“Mais do que nunca, torna-se necessário que o Supremo Tribunal Federal, agindo, como sempre agiu, nos estritos limites de sua competência institucional, atue com o legítimo objetivo de repudiar comportamentos presidenciais quando estes se revelarem transgressores do princípio da separação de poderes ou se mostrarem lesivos à supremacia da ordem constitucional!”, acrescentou Celso.


Ainda de acordo com o ex-decano do Supremo, um verdadeiro líder político, que ostente o perfil de estadista, “há de preocupar-se em respeitar a institucionalidade legitimamente estabelecida, em submeter-se à autoridade da Constituição e das leis da República, em cumprir fielmente e sem tergiversações os comandos judiciais a ele dirigidos e em exaltar a liberdade dos cidadãos, o primado dos valores democráticos e a dignidade essencial do ser humano”.


Apagão


Em 2007, o então ministro Celso de Mello deu decisão similar à de Barroso, dirigida ao então presidente Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT), que tentava contornar a instalação da CPI do Apagão Aéreo com uma votação em plenário, embora a oposição já tivesse levantando as assinaturas necessárias para abrir a investigação sobre a crise do sistema de tráfego aéreo do País.


Na época, Bolsonaro era deputado, atuava em oposição ao governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e defendeu uma atuação do Supremo no caso. “Eu espero que o Supremo tenha, apesar do que eu falei aqui, é o Supremo… Espero que tenha uma decisão lá voltada para a razoabilidade e deixe instalar a CPI”, disse Bolsonaro durante uma entrevista à TV Câmara, veiculada em 2007.


Hoje, Bolsonaro comanda o Palácio do Planalto, Lula está na oposição e a CPI da Covid conta com o apoio de mais de um terço dos senadores, mas sofre resistência do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), aliado do governo que chegou ao cargo com apoio do chefe do Executivo.


Poderes


Na sexta-feira, Bolsonaro afirmou, em suas redes sociais, que falta “coragem moral” a Barroso por se omitir de também ordenar a abertura de processos de impeachment contra integrantes da Corte. Após os ataques, o Supremo divulgou uma nota institucional em que afirma que seus integrantes tomam decisões conforme a Constituição e ressalta que, dentro do estado democrático de direito, questionamentos sobre essas decisões devem ser feitos no âmbito dos processos, “contribuindo para que o espírito republicano prevaleça” no País.


Barroso, por sua vez, afirmou que, ao ordenar a abertura da CPI da Covid, se limitou a “aplicar o que está previsto na Constituição, na linha de pacífica jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, e após consultar todos os ministros”.


Celso de Mello se despediu do Supremo em outubro do ano passado, ao completar 75 anos. Entre seus últimos atos no tribunal, cuidou do inquérito que investiga acusações de interferência política indevida de Bolsonaro na Polícia Federal e determinou que o presidente prestasse depoimento presencial. Até hoje, o plenário da Corte não resolveu a controvérsia. 

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

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