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A Secretária Municipal
de Santa Maria do Oeste, apresentou sua Estação Ecológica Rio Pratinha, no
Seminário do ICMS Ecológico na cidade de Mato Rico.
Foi apresentada a
Estação Ecológica de 144 Hectares pertencente ao município de Santa Maria do Oeste,
aos municípios de Mato Rico, Palmital, Pitanga, Nova Tebas, Laranjal, ao
Integrantes do IAT de Curitiba, onde foi mostrada toda a biodiversidade de
fauna e Flora da Unidade de Conservação.
Elias Delgado
responsável pela Secretaria do Meio Ambiente ressalta a importância do ICMS
Ecológico para o desenvolvimento dos municípios no Paraná.
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Mãe, filha e tia são
agredida por pai que tentou investir também contra a polícia e acabou preso em
Manoel Ribas.
Nesta data, por volta
das 20h30min compareceu no DPM de Manoel Ribas a pessoa de *****, o qual
relatou que sua irmã e sua sobrinha estavam apanhando do seu cunhado *****, o
qual é marido de sua irmã e pai de sua sobrinha.
Diante dos fatos a
equipe deslocou ao local, porém o suspeito não estava mais lá.
Em conversa com a
pessoa de ***** e ****** de 15 anos as quais relataram a equipe que começou a
discutir com seu pai, momento que seu pai começou a lhe desferir socos na
região da cabeça dela, a mãe ao tentar separar também levou alguns socos e empurrões,
em conversa com o solicitante este relatou que ao tentar separar o
suspeito das vítimas também levou alguns socos de raspão e foi ameaçado de
morte.
Diante dos fatos a
equipe realizando patrulhamento nas proximidades, momento que avistou o
suspeito, o qual estava com um pedaço de madeira na mão, tipo cabo de machado,
de aproximadamente 90 cm de comprimento.
Tentado dialogar com
ele diversas vezes para largar o objeto e obedecer a abordagem policial, porém
não obedeceu em nenhuma das vezes, momento que demonstrou reação em desferir
pauladas na equipe, foi necessário utilizar técnicas de imobilização no mesmo.
Ele foi conduzido a
delegacia de polícia civil. Foi aprendido o pedaço de madeira que o mesmo
utilizou para agredir a equipe.
As vítimas deslocaram a
delegacia para procedimentos. Obs.: compareceu na delegacia a equipe do conselho
tutelar de plantão de Manoel Ribas.
Relacionamento de três dias termina e homem inconformado bate e ameaça a mulher em Guarapuava.
Por volta das 20h15min,
uma equipe de Rádio Patrulha deslocou até a Rua Presidente Arthur Costa e
silva, bairro Morro Alto.
Para dar atendimento a
uma situação de Violência Doméstica, onde a equipe policial no local em contato
com a solicitante, 26 anos, relatou que teve um relacionamento com determinado
homem, por um curto período de 03 dias.
E que a partir do fim
do relacionamento do casal, o indivíduo passou a perturbar a solicitante indo
em sua residência tentando voltar o relacionamento, e que nesta data o autor
segurou a vítima pelo braço e começou a lhe agredir com tapas no rosto dizendo
ainda, que caso a vítima não o aceitasse como namorado, esta seria morta.
Após o fato o agressor
evadiu-se do local tomando rumo ignorado. A solicitante foi orientada quanto as
medidas cabíveis.
Enfermeira encontra o
próprio filho morto ao atender vítimas de acidente.
Um grave acidente tirou
a vida de três pessoas na PR-650 na madrugada de domingo (15), no interior do
Paraná. A tragédia ficou ainda pior, pois uma enfermeira que foi socorrer
as vítimas encontrou o próprio filho sem vida.
Mateus Silvério de
Souza morreu no local, a mãe dele, Sirlene Souza é técnica em enfermagem,
trabalha nos hospitais de Godoy Moreira e São João do Ivaí, no Vale do Ivaí, e
fazia parte da equipe de plantão.
Conforme testemunhas,
quando ela chegou para socorrer as vítimas, encontrou o filho morto, preso nas
ferragens. Ainda de acordo com pessoas que estavam no local, ela foi até
o filho e o abraçou.
Mesmo muito abalada com
a morte do rapaz, a técnica em enfermagem arrumou forças e ainda trabalhou no
socorro das vítimas.
Com informações
do TN Online.
Égua prenha e filhote morrem atropelados na BR-376.
Na madrugada desta
terça-feira (17), uma carreta acabou atropelando e matando três animais que
estavam soltos na pista da BR-376, próximo ao trevo que dá acesso à Vila
Reis, em
Apucarana.
Conforme o Corpo de
Bombeiros, que estava a caminho do local para apagar um incêndio ambiental, a
égua prenha e um filhote estavam caídos na pista já sem vida, pois não
resistiram aos ferimentos causados pela colisão. O caminhão ficou com a frente
parcialmente destruída e o motorista não sofreu ferimentos.
De acordo ainda com a
equipe, o condutor da carreta, com placas de São José dos Pinhais, estava
assustado e sinalizou a estrada para a retirada dos animais.
A equipe da Polícia
Rodoviária Federal (PRF) e da rodovia também forma acionada. O dono da égua e
do filhote não foi localizado.
As informações são do TN
Online.
PF, PC e Exército apreendem mais de 463 kg de maconha em
Santa Helena.
Policiais federais de
Foz do Iguaçu (PR), em operação conjunta com militares do Exército Brasileiro e
policiais civis, identificaram um veículo com placas de Santa Catarina em local
ermo e com aparência de estar completamente carregado, no distrito de São
Clemente, município de Santa Helena (PR).
Ao verificar o referido
veículo, foi encontrado diversos tabletes de maconha, distribuídos em todo seu
interior e no porta-malas.
O carro foi encaminhado
para a Delegacia de Polícia Federal de Foz do Iguaçu, onde foi feita a pesagem
do entorpecente, totalizando aproximadamente 463 quilos de maconha.
Investigações foram
iniciadas para identificar o proprietário do veículo e do entorpecente.
O
texto é do site Tribuna Popular.
Crise na Universal: governo gastou R$ 1 mi com ida de Mourão
a Angola.
O governo federal
gastou pelo menos R$ 1,072 milhão em dinheiro público durante a viagem do
vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), a Luanda, capital de
Angola, na segunda metade de julho.
Informações prestadas
pela Vice-Presidência da República ao Metrópoles, via Lei de Acesso à
Informação (LAI), além de dados levantados pela reportagem junto ao Painel de
Viagens do Ministério da Economia, mostram que foram desembolsados R$
441.930,16 em diárias, R$ 609.159,09 em passagens e R$ 20.818,29 em outros
gastos, como seguro para viagens.
Os dados não incluem
despesas com combustíveis nem com alimentação dos servidores, devido ao sigilo
imposto sobre essas informações.
Durante o período no
país africano, o vice-presidente se encontrou com o presidente angolano, João
Lourenço, para tratar da crise sobre a atuação da Igreja Universal do Reino de
Deus, a pedido do próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Fonte Metrópoles
Grupos rivais disputam avenida Paulista no 7 de Setembro com
manifestações pró e contra Bolsonaro.
A convocação simultânea
de manifestações favoráveis e contrárias ao presidente Jair Bolsonaro para 7 de
Setembro acendeu o alerta para o risco de conflitos nas ruas. Em São Paulo,
grupos rivais disputam a avenida Paulista, que, por decisão judicial, só pode
ser usada por um lado de cada vez.
Diante do impasse,
líderes da oposição querem pressionar o governador João Doria (PSDB) para que
impeça a realização na capital paulista de ato pró-golpe militar e contra as
instituições. Já apoiadores do governo mantêm a convocação para o local e
esperam a participação do presidente na passeata.
O embate ganhou força
nos últimos dias, com a crescente mobilização de bolsonaristas em torno de
bandeiras agitadas pelo chefe do Executivo, como o voto impresso -já derrubado
pela Câmara dos Deputados- e o impeachment de ministros do STF (Supremo Tribunal
Federal).
Grupos simpáticos ao
presidente já organizavam a ida às ruas no feriado da Independência quando veio
à tona no fim de semana a informação de que o cantor Sérgio Reis comandava uma
grande manifestação de caminhoneiros com pautas autoritárias, com risco de
paralisação e ameaça de caos.
Reis foi desautorizado
por líderes da categoria que estão à frente de negociações com o governo e por
ruralistas. Eles afirmaram que o cantor não fala em nome do setor e
desaconselharam o movimento, dizendo que pode prejudicar demandas da classe.
Apesar disso, o temor está colocado.
Bolsonaro voltou nesta
terça-feira (17) a estimular a participação de apoiadores nos atos. “Eu sou
leal ao povo brasileiro. O povo que tem que nos dar o norte do que devemos
fazer”, disse em entrevista à Rádio Capital Notícia Cuiabá. A data tem sido
tratada por bolsonaristas como “nova Independência”.
Em 30 de julho, setores
da oposição reunidos na Campanha Nacional Fora Bolsonaro -fórum com partidos,
movimentos sociais e centrais sindicais que desde maio faz atos pelo
impeachment e por mais vacinas contra a Covid-19- anunciaram também uma
convocação para 7 de Setembro.
O comando central, que
é formado majoritariamente por grupos de esquerda, mas ganhou adesão de siglas
e organizações que se identificam como de centro, decidiu se juntar ao Grito
dos Excluídos, tradicional mobilização promovida no feriado da Independência
por alas da Igreja Católica.
Aí tem início a novela
da utilização da Paulista, a avenida-símbolo das grandes manifestações
políticas ocorridas no país desde 2013. Todas as quatro passeatas neste ano com
a causa do “fora, Bolsonaro” ocuparam a via, assim como uma série de atos de
apoiadores do presidente, em datas distintas.
Cada grupo deve
notificar antecipadamente a Polícia Militar, informando previsão de público na
manifestação e trajeto (quando há).
Baseada em decisão
judicial de 2020 que impede a ida ao local ao mesmo tempo de “movimentos
ideologicamente opostos”, a corporação pede que o solicitante se classifique
como oposição, situação ou neutro.
O referencial jurídico
diz que o objetivo não é o de censurar manifestações, mas unicamente “evitar
confrontos”. E recomenda um rodízio caso haja pedidos de grupos rivais para um
mesmo dia, estabelecendo uma alternância. O descumprimento pode ser punido com
multas pesadas.
No último dia 10, o
representante da Campanha Fora Bolsonaro avisou a PM sobre o ato previsto para
7 de Setembro. Ata da negociação que foi obtida pela Folha informa que a
antecedência foi considerada adequada pela PM, mas já havia uma outra
notificação, da chamada situação.
O 11º Batalhão de Polícia
Militar, que responde pela área, disse que, na vez anterior em que ocorreu
empate, com solicitações de grupos opostos, o revezamento foi decidido em favor
da oposição. Agora, então, a vez seria da situação.
Os detratores do
presidente foram aconselhados a optar por outro local, com a garantia de também
haver acompanhamento das forças de segurança, mas sem qualquer marcha em
direção à Paulista. Em ocasiões anteriores, o largo da Batata, em Pinheiros
(zona oeste), foi utilizado como alternativa.
Mesmo com a obediência
ao protocolo, a separação geográfica embute o risco de conflitos entre grupos
antagônicos em estações de metrô e praças usadas como ponto de encontro, por
exemplo. O cenário deixa em alerta o comando do policiamento e os próprios
articuladores de manifestações.
Em reunião nesta
segunda-feira (16), porta-vozes da Campanha Fora Bolsonaro decidiram contestar
o veto ao uso da Paulista pela oposição. Eles planejam recorrer ao Ministério
Público e à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para que o protesto seja
mantido na avenida.
Raimundo Bonfim,
coordenador da CMP (Central de Movimentos Populares) e um dos líderes das
marchas, diz que o grupo discorda do entendimento da PM sobre a decisão
judicial e levanta pontos que sustentam sua posição. “Vamos lutar até o fim
para que possamos fazer na Paulista.”
A PM diz que o “empate
de notificações” mais recente foi relacionado ao dia 24 de julho e que, na
ocasião, a oposição ficou com o direito de ocupar a Paulista, já que o
solicitante rival -identificado pela polícia como de situação- concordou em
fazer seu ato longe da avenida, no parque Ibirapuera (zona sul).
“Era um representante de um grupo pequeno, que queria fazer
um ato de cunho religioso. Ele nem participou de reunião de mediação. Então,
quando um lado estiver planejando ato, basta uma pessoa pedir o mesmo e fazer a
concessão para que, na vez seguinte, tenha prioridade? Não concordo”, diz Bonfim.
O coordenador da CMP
argumenta ainda que, se o critério é o de rodízio, a prerrogativa para 7 de
Setembro é da oposição, já que a última manifestação política na Paulista foi a
de partidários de Bolsonaro, no dia 1º deste mês, quando defenderam o voto
impresso e atacaram o sistema eleitoral brasileiro.
“Não queremos desrespeitar nenhuma decisão da Justiça, mas
queremos debater essa interpretação da liminar, que nos parece injusta. O local
tem sido o palco das nossas manifestações e é também usado há anos pelo Grito
dos Excluídos. Temos a preferência”, acrescenta o líder do
movimento social.
“Não é razoável que a
Paulista seja priorizada para quem defende intervenção militar e fechamento de
instituições, em prejuízo de quem defende a democracia e aceleração da vacina.
Vamos buscar os meios jurídicos, mas também não vamos deixar de fora o Doria.
Ele vai ter que se posicionar”, diz Bonfim.
Doria, eleito
governador em 2018 com a dobradinha “BolsoDoria”, rompeu politicamente com o
presidente e quer enfrentá-lo nas eleições presidenciais de 2022. Para se
cacifar, dispara críticas diárias ao atual titular do Planalto e se contrapõe a
ações dele que ameacem a democracia e as instituições.
No ano passado, quando
se estabeleceu impasse semelhante sobre o uso da Paulista após confronto entre
manifestantes com opiniões opostas, Doria defendeu a separação de atos pró e
anti-Bolsonaro e disse que não permitiria mais dois protestos no mesmo local e
na mesma hora.
Segundo o documento da
PM, corporação que está subordinada ao governo do tucano, há pedidos de
bolsonaristas para uso da via a partir das 8h do dia 7.
A Secretaria da
Segurança Pública, em nota, reiterou o teor da decisão judicial de 2020 sobre a
avenida Paulista que determina “a proibição da realização de atos de grupos
antagônicos no mesmo local e data” e “a alternância das manifestações em
ocasiões subsequentes”.
“A última manifestação no local foi em 24 de julho do grupo
em questão [oposição]. Respeitando o revezamento previsto na referida decisão,
a próxima, em 7 de setembro, caberá ao outro grupo. As forças de segurança
continuarão garantindo os direitos de todos, conforme determina a legislação”, disse a pasta.
O empresário Mauro
Reinaldo, fundador do movimento União pelo Brasil e um dos que estão convocando
para o ato pró-Bolsonaro, afirma à Folha que os governistas estão preparados
para se concentrar na avenida e seguem todas as orientações das autoridades de
segurança.
“Vai ter muita gente.
Muitos ônibus de vários estados vão vir para cá”, diz Reinaldo, que quer usar o
protesto para defender uma investigação do Judiciário, nos moldes da CPI da
Lava Toga que foi proposta no Congresso. Bolsonaro também está empenhado em
fustigar setores da magistratura.
Segundo o empresário, o
presidente indicou à organização que comparecerá à Paulista. Ministros do
governo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do mandatário, e
outros expoentes bolsonaristas também são aguardados. O pastor Silas Malafaia
anunciou que estará no local.
Já o levante divulgado
por Sérgio Reis, que teria Brasília como foco principal, não tem chance de
prosperar, na opinião de Reinaldo. “Não acredito que paralisação ou acampamento
terá força. Lá vai ter a cerimônia militar do 7 de Setembro, mas não essa
manifestação que anunciaram.”
Coordenador do
movimento Avança Brasil, o empresário Patrick Folena afirma que as principais
pautas da direita bolsonarista na ocasião serão “a favor do voto impresso
auditável e contra a ditadura e a censura” praticadas pelo STF e pelo TSE
(Tribunal Superior Eleitoral) “contra a direita”.
Para o ativista, a
pressão por “mais transparência nas eleições, com o direito de acompanhar,
auditar e fiscalizar a apuração” precisa ser mantida mesmo após a derrota do
tema na Câmara.
Segundo Folena, a ideia
é levar à avenida de sete a dez trios elétricos, onde serão feitos discursos.
“A gente nunca defendeu o fechamento de nada e não abraça
[pedido de] golpe. Nossa reivindicação é por justiça, respeito ao devido
processo legal e direito de defesa”, diz, citando como
exemplos de abusos as prisões do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) e do
deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ).
Aliados de Bolsonaro
fazem em redes sociais divulgação intensa da mobilização na Paulista e em
outras cidades, tentando arregimentar multidões com ataques a ministros do STF
e frases de apelo como “por uma nova Independência”, “hora do tudo ou nada” e
“redemocratização já”.
A prisão de Jefferson,
por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, atiçou ainda mais o chamado
às ruas. Defensor fiel de Bolsonaro, o presidente nacional do PTB vinha
insuflando a retórica golpista do mandatário e as ameaças à ordem democrática.
Também em setembro, só
que no dia 12, está agendada outra manifestação de alcance nacional contra o
presidente, capitaneada pelos movimentos MBL (Movimento Brasil Livre) e VPR
(Vem Pra Rua) e por líderes de partidos como Novo e PSL. Em São Paulo, a
Paulista será o palco do ato.
A convocação ocorreu
após o fracasso em tentativas de convencer integrantes do MBL e do VPR -grupos
que tiveram papel relevante nas passeatas pelo impeachment de Dilma Rousseff
(PT)- a aderirem às mobilizações contra Bolsonaro feitas pela esquerda.
Fonte Banda B
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