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domingo, 31 de outubro de 2021

31/10/2021 *--* Deus é Fiel!!!

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Deputada Cristina Silvestri assina documento que autoriza construção de Quadra para colégio do Campo em Goioxim. Veja as Fotos:

Nesta Sexta-feira, dia em que o município de Goioxim completa 26 anos de emancipação política, a Deputada Cristina Silvestri trouxe uma excelente notícia aos alunos do Colégio Estadual do Campo do Pinhalzinho, pois Cristina teve a enorme satisfação de assinar o documento que autoriza a construção de uma quadra de esportes para as crianças e jovens daquele Colégio que fica a 30 quilômetros da sede do município, Investimento que vai deixar a escola ainda mais bonita e evitar que os alunos se machuquem durante as aulas e atividades esportivas.

 

A Dep. Cristina deixou um recado especial para todos acompanhe na integra abaixo:

 

- “Fui muito bem recebida com muito carinho pela direção da escola, professores, alunos e membros da comunidade. Fiquei muito feliz em saber que a escola foi reconhecida e homenageada pela Secretaria de Educação, por ter alcançado, no ano passado, o maior desempenho da Prova Paraná Mais no 9° ano do Ensino fundamental, dentre as escolas com nível socioeconômico médio-baixo do NRE de Guarapuava. Esse destaque é uma prova de que é possível fazer transformações e a educação tem um papel estratégico nessa mudança. Deixo aqui os meus parabéns a todos, através da chefe do Núcleo Regional de Educação, professora Edil Espínola, que vem fazendo um trabalho exemplar, diretora Célia, secretária Eliane, professores e colaboradores, pela recepção carinhosa e pelo trabalho realizado com amor e dedicação. Representante da APMF, Ana, técnica de obras Liciane, equipe técnica e representantes da Construtora Zimeemann, ao vereador Nerso e ao ex-prefeito Elias que estão sempre presentes apoiando as atividades da escola. Também agradeço ao Secretário de Estado da Educação, Renato Feder, e ao presidente da Fundepar, Marcelo Bueno, por mais uma obra que estamos prestes a iniciar pelo bem da educação em nosso Estado. ”

 

Parabéns a Deputada Cristina uma mulher participativa e municipalista que sempre luta com garra e força por todas as cidades do Paraná, mas sempre com os seus olhos e atenções voltadas para as pequenas cidades, com uma visão de mãe sempre acolhendo a todos e ajudando a construir a cada dia um Estado melhor para todos, nossos mais sinceros agradecimentos a Senhora Deputada Cristina.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada Cristina Silvestri.





Renault Clio capota na BR-467 entre Cascavel e Toledo.

No início da manhã deste sábado (30), mais um capotamento foi registrado aproximadamente às 6h na BR-467, entre Cascavel e Toledo.

De acordo com informações, um homem que conduzia um Renault Clio teria perdido o controle do automóvel, vindo a capotar diversas vezes antes de acabar parando com as quatro rodas para cima.

Socorristas do Corpo de Bombeiros vieram até o local e prestaram os atendimentos pré-hospitalares à vítima, que em seguida teria sido encaminhada à uma unidade hospitalar com ferimentos moderados.

A PRF também foi até o local e registrou a ocorrência. Durante o atendimento, o trânsito ficou parcialmente obstruído, sendo que apenas a faixa da direita seguia com fluxo normal de veículos.

Neste momento, o trânsito segue fluido em ambas as faixas e o Clio está no acostamento com a devida sinalização.

Fonte: CGN.

Rosa arquiva queixa-crime de Eduardo Bolsonaro contra Kim Kataguiri.


A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou queixa-crime apresentada à corte pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) a quem imputou supostos crimes de calúnia, difamação e injúria por ter chamado o presidente da República, Jair Bolsonaro, pai do parlamentar, de ‘vagabundo, corrupto e quadrilheiro’.

Rosa acolheu parecer do vice-procurador-geral da República Humberto Jacques de Medeiros, que apontou vícios no pedido de Eduardo Bolsonaro. Ela seguiu o entendimento da Procuradoria, registrando ainda que não existia ‘tempo hábil’ para regularizar o vício na queixa-crime apontado por Medeiros.

O Ministério Público destacou que a queixa-crime remetida ao STF menciona apenas o nome de Kim Kataguiri e ‘cometimento de crimes contra a honra’ genericamente, sem delimitar o fato delituoso atribuído ao parlamentar. De acordo com Medeiros, tal situação ‘constitui óbice ao regular desenvolvimento da ação penal’.

O caso foi remetido ao STF por decisão da 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. As declarações contra as quais Eduardo Bolsonaro se insurgiu foram proferidas por Kim Kataguiri em dezembro de 2020. O filho do presidente alegava que ‘houve manifesto excesso no exercício de liberdade de expressão’ do parlamentar.

Em sua defesa, Kim Kataguiri alegou que o discurso se deu na tribuna da Câmara dos Deputados e de forma crítica ao governo, evocando a imunidade parlamentar.

Fonte: CGN.

Moraes dá 48h para CPI informar sobre pedido de banimento de Bolsonaro das redes.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste sábado, 30, que a CPI da Covid preste informações, em 48 horas, sobre os pedidos de quebra do sigilo telemático do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de banimento do chefe do Executivo das redes sociais.


O magistrado quer analisar tais informações para decidir sobre o mandado de segurança impetrado por Bolsonaro contra as medidas aprovadas pelo colegiado após o presidente fazer uma declaração mentirosa em sua live semanal, associando a vacina contra o novo coronavírus ao risco de infecção pelo vírus da Aids.


O requerimento questionado por Bolsonaro foi aprovado no encerramento das atividades da comissão instalada no Senado e encaminhado para a Procuradoria-Geral da República e o STF.


O pedido foi apresentado à CPI pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), sob o argumento de que a medida era necessária para combater a ‘política de desinformação’ do presidente.


Ao STF, a Advocacia Geral da União (AGU) alegou que a CPI não tem poder para investigar o presidente ou de decretar medidas contra ele. “Pelo que se percebe, o requerimento aprovado invade a esfera de sigilos dos dados telemáticos da parte impetrante, de abril de 2020 até a presente data, além de determinar outras providências igualmente ilegais em face do Impetrante, a exemplo da suspensão de contas em plataformas, e instar a representação pela Advocacia do Senado para promover sua responsabilização”, sustentou o órgão.


Bolsonaro apresentou o mandado de segurança ao Supremo no mesmo dia em que integrantes da CPI entregaram a Alexandre, pessoalmente, o relatório final das apurações – que pede o indiciamento do presidente por nove crimes.


Na ocasião, os parlamentares pediram a inclusão da declaração do chefe do Executivo sobre vacinas e Aids no inquérito das fake news, em que Bolsonaro já é investigado por afirmações infundadas contra as urnas eletrônicas.

Fonte: CGN.

Mobilização contra a LGBTfobia ganha espaço na arena política.


A mobilização dos 20 parlamentares que protocolaram, anteontem, uma ação contra o jogador de vôlei Maurício Souza por LGBTfobia é a mais recente de uma série de eventos que evidenciam a inserção do tema LGBT na arena política. Resultado da chegada de mais gays, lésbicas, bissexuais e trans aos espaços de poder, o debate sobre LGBTfobia, antes marginalizado, ganhou espaço na agenda política.


“A simples presença de pessoas LGBT em espaços de poder gera reações”, afirmou a vereadora Duda Salabert (PDT), eleita com o maior número de votos da história para o cargo em Belo Horizonte. Mulher trans, ela compõe o grupo que moveu a ação contra Maurício Souza no Ministério Público de Minas Gerais.


No fim de setembro, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) ocupou a tribuna da CPI da Covid para denunciar ter sofrido discriminação por sua orientação sexual. Em julho, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que disputa prévias presidenciais no PSDB, falou abertamente sobre ser homossexual, sem temer que sua eventual campanha seja afetada por isso.


Os episódios são resultado do crescimento do número de LGBTs atuando na política. Em 2020, foram mais de 90 eleitos em 17 Estados e 72 cidades, segundo mapeamento da ONG #VoteLGBT. Em 2016, 38 candidatos LGBT ou “aliados” foram eleitos, segundo a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Intersexos (ABGLT).


ESPAÇO. Para a cientista social Alciana Paulino, pesquisadora do projeto +LGBT na Política, essas pessoas abrem espaço para o contraditório, diversificando pontos de vista. “O processo democrático é completamente dependente da diversidade para se fazer concreto. O palco político é uma disputa constante, e a população LGBT precisa estar representada nesse tablado.”


A ação contra o atleta, segundo ela, é um exemplo dessa disputa. Mais que reivindicação por direitos, serve de contraponto ao posicionamento de outros parlamentares, como os filhos do presidente Jair Bolsonaro, que se mobilizaram nas redes para prestar apoio a Maurício Souza.


Para Duda Salabert, o embate, natural da democracia, só é possível porque os dois lados estão presentes no debate. “É recente a nossa presença na política formal, mas é possível dizer que já produz mudanças nas estruturas de poder acostumadas ao padrão heteronormativo.”


CPI. Em São Paulo, a luta contra a LGBTfobia ganhou força na Câmara Municipal pelas mãos da vereadora Erika Hilton (PSOL), que preside a primeira CPI criada para investigar violência contra pessoas trans e travestis no Brasil, instalada em setembro. Erika, que é mulher trans, avaliou que o conflito em temas ligados à sexualidade se dá pela chegada “sem armários” de pessoas como ela aos espaços de tomada de decisão. “O significado disso é a defesa intransigente de nossas pautas, sem medo e sem mediações.”


“É necessário que a gente fale nesse assunto sistematicamente para que possamos acabar com essa conduta que viola um dos fundamentos da República Federativa do Brasil”, afirmou Contarato. 

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

Com melhora do cenário da pandemia, Estado autoriza eventos para até 15 mil pessoas.

Após análise do cenário epidemiológico, com a redução nos números da pandemia, de mortes (-31,8%), internações (-20,5%) e casos confirmados (-51,3%),  o Governo do Estado decidiu ampliar a capacidade permitida de público em eventos abertos e fechados em todo o Paraná.


Decreto 9.224/2021, publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (29), permite a realização de encontros em espaços abertos com capacidade máxima de lotação de 80% do previsto para o local, não podendo exceder o limite de 15 mil pessoas. Já os eventos em locais fechados a lotação máxima é de 70% da capacidade do complexo, também com a obrigatoriedade de não ultrapassar 15 mil pessoas.


A normativa entra em vigor com a publicação em diário oficial, produzindo efeitos, contudo, a partir de segunda-feira (1º) até 16 de novembro, quando o comitê estadual de saúde reavaliará o cenário da doença.


O atual decreto (9.095/2021), em vigor desde 15 de outubro e com validade até domingo (31), possibilita que eventos em espaços abertos, para público exclusivamente sentado ou delimitado, a capacidade máxima de lotação é de 60% do previsto para o local, desde que não exceda 5 mil pessoas.


Em ambientes fechados, também com público exclusivamente sentado ou delimitado, a regra limita capacidade máxima de lotação de 50% do previsto para o local, desde que não ultrapasse 2 mil pessoas.


Organizadores desses eventos precisam exigir o comprovante de vacinação ou um teste negativo para Covid-19 dos participantes, com no máximo 48 horas de antecedência.


RESTRIÇÕES – As restrições também seguem as mesmas, permanecendo proibida a realização presencial dos eventos, de qualquer tipo, que possuam uma ou mais das seguintes características: em local fechado que não tenha sistema de climatização com renovação do ar e Plano de Manutenção, Operação e Controle atualizados; que demandem a permanência do público em pé durante sua realização; com duração superior a 6 horas; que não consigam garantir o controle de público no local ou que possam atrair presença de público superior àquele determinado nesta norma, como exposições e festivais; de caráter internacional; realizados em locais não autorizados para esse fim; e que não atendam os critérios previstos nesta legislação e demais normativas vigentes.


VACINAÇÃO – O contexto que permitiu a mudança na legislação está atrelado ao avanço da vacinação no Paraná. Até o momento, de acordo com informações do Vacinômetro do Sistema Único de Saúde (SUS), o Estado aplicou 15.802.787 doses de vacinas contra a Covid-19, um incremento de cerca de 1,5 milhão de doses em relação há 15 dias.


Dessas, 8.575.306 são relativas à primeira dose (D1), 6.846.699 são segundas doses (D2) ou doses únicas (DU), 366,6 mil doses de reforço (DR) e 37,7 mil doses adicionais (DA) em imunossuprimidos.


De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde nesta sexta-feira (29), o Paraná soma 1.546.458 casos confirmados da doença e 40.268 óbitos. Há 357 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 internados, uma redução de 20,5% em relação há duas semanas. São 289 em leitos SUS (159 em UTIs e 130 em clínicos/enfermarias) e 68 em leitos da rede particular (42 em UTIs e 26 em clínicos/enfermarias).

Fonte: CGN.


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