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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Quatro cidades do noroeste do Paraná vivem epidemia de dengue.


             
Quatro cidades do noroeste do Paraná vivem uma epidemia de dengue. A afirmação é da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) após a divulgação do novo boletim da doença nesta sexta-feira (30). Itaúna do Sul, Paranapoema, São João do Caiuá eSão Pedro do Paraná são os municípios com mais casos confirmados na região.
O balanço apontou que Itaúna do Sul, com 3.411 habitantes, teve 86 doentes de agosto de 2014 a janeiro de 2015. Na sequência, aparecemParanapoema, com 40 casos confirmados, São João do Caiuá, com 46 doentes, e São Pedro do Paraná, com 11 confirmações. Essas três cidades têm população estimada de dois mil a cinco mil habitantes.
  Gráfico de condições climáticas mostra as regiões onde há maior risco de infestação do mosquito (Foto: Reprodução Boletim da Dengue Sesa)
Ainda conforme o balanço do Sesa, em cinco meses,  641 pessoas contraíram a doença no estado, sendo que 22 pacientes apresentaram quadros clínicos graves, e 9.385 notificações.
A Secretaria de Saúde ainda está investigando as causas da morte de uma moradora de São João do Caiuá que faleceu em Paranavaí no dia 22 de janeiro. Apesar de o atestado de óbito indicar dengue como uma das causas de morte, a Sesa ainda não confirma a situação.
Os municípios com maior casos notificados são Londrina, com 2.103, Cambé, com 408, e Cascavel, no oeste do Paraná, com 415. Londrinaainda teve 77 doentes no período epidemiológico.
O responsável pela Divisão de Vigilância em Saúde da 14ª Regional de Saúde, Walter Sordi, diz que os trabalhos de bloqueio para conter a proliferação do mosquito são feitos assim que aparece um caso suspeito. “Estamos intensificando o bloqueio mesmo sem sabermos se o resultado foi positivo para a doença”, explica Sordi. “Em casos onde doentes já apresentam os sintomas mais graves da doença, pedimos que o resultado de exames seja divulgado o mais rapidamente”, acrescenta o chefe da Regional de Saúde.
O levantamento ainda mostrou que os agentes de saúde encontraram 52% das larvas do mosquito em materiais descartáveis, como copos plásticos, garrafas pet, latas, sacolas e até pneus velhos.
Fonte : G1

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