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sábado, 7 de fevereiro de 2015







Paralisação foi decretada por unanimidade; Com a decisão, o ano letivo não deve começar nesta segunda-feira
Os professores da rede estadual de ensino do Paraná farão greve geral. A decisão foi tomada na manhã desse sábado (07), em Guarapuava, em assembleia realizada pela APP-Sindicato. Com a decisão, o ano letivo não deve começar nesta segunda-feira.
São várias as reivindicações dos docentes, que acusam o Governo do Estado de má administração e desrespeito com o setor de Educação. Segundo a APP-Sindicato, muitas escolas iniciam o ano letivo sem merenda. Outras estariam com falta de funcionários. O governador Beto Richa não pagou o auxílio alimentação dos funcionários de escolas; não pagou o 1/3 de férias devido aos educadores, nem a rescisão dos contratos de 29 mil professores contratados temporariamente (PSS). Cerca de 5 mil pessoas confirmaram presença na assembleia em Guarapuava, e irão em caravanas a partir das unidades sindicais.
Além dos professores da rede estadual, os professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa também farão greve.
Em assembleia da seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (SINDUEPG) realizada na tarde de quinta-feira, que contou com a participaçãoo de quase 200 pessoas, os professores decidiram, por voto da maioria, entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir de 10 de fevereiro. A medida revela o descontentamento da categoria com o sucateamento das universidades estaduais do Paraná promovido pelo governador Beto Richa (PSDB).
Os dirigentes do SINDUEPG ressaltam que os professores da UEPG receberão normalmente os estudantes nesta segunda-feira, início do ano letivo, para explicar a situação caótica por que passa a educação no Paraná.



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