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sexta-feira, 6 de março de 2015

APP confirma notificação judicial e nova assembleia é marcada para segunda-feira

  
  greveprofessores

O Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato) confirmou na tarde desta sexta-feira (6) que recebeu, por volta das 10h30, a notificação judicial que determina o retorno as aulas. O retorno as aulas, porém, ainda segue indefinido e o comando estadual de greve segue reunido para avaliar a proposta. Pela manhã, sindicato e governo participaram de uma reunião no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) e, segundo nota da APP, “ajustes foram realizados à proposta”. Uma nova assembleia foi marcada para segunda-feira (9).                                         
A reunião no TJ-PR foi convocada pelo desembargador Luiz Mateus de Lima, o mesmo que considerou a paralisação abusiva e decretou o retorno imediato às aulas, sob pena de R$ 20 mil por dia à APP-Sindicato. O despacho diz que uma greve venha a comprometer o interesse da coletividade deve ser considerada abusiva. A ação autoriza uso de força policial, se necessário. A partir da notificação, o sindicato tem 24 horas para notificar os trabalhadores, ou seja, 10h30 de sábado.
Segundo a APP, foram mais de duas horas de uma reunião tensa, mas ajustes foram realizados à proposta que é avaliada na tarde desta sexta. O comando de greve promete produzir e publicará um documento com as avaliações e encaminhamentos para a categoria.
O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Nereu Moura, participou da audiência de conciliação no Tribunal de Justiça e afirmou que pode acabar em breve “Acredito que está bem perto de um desfecho. Ficou tudo encaminhado e estou muito animado, por que a pauta foi, pode-se dizer, inteiramente atendida pelo governo”, completou.
Mais uma reivindicação atendida
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná depositou nesta quinta-feira (5) duas cotas do Programa Fundo Rotativo na conta das escolas estaduais, reivindicação dos professores. Os diretores receberam a primeira cota normal serviço de 2015, no valor de R$ 4 milhões, e uma cota extra de serviço, também de R$ 4 milhões.
As cotas de serviço são usadas pelas escolas para pequenas reformas emergenciais, como reparos nas redes hidráulica e elétrica, consertos dos conjuntos escolares, limpeza da caixa d’agua, manutenção e conservação de equipamentos, entre outros serviços.

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