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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Governo suspende envio do reajuste de 

5%, mas sindicatos mantêm promessa de 

greve geral.


  promessagrevegeral

O governo do estado suspendeu na tarde desta segunda-feira (18) o envio do projeto de lei que reajusta em 5% os salários dos servidores públicos do Paraná. A justificativa do governo para o recuo é de que o projeto ainda estaria em análise sobre o impacto financeiro para o caixa do estado. O projeto, porém, deve sim ser encaminhado para a Assembleia Legislativa (Alep) nos próximos dias. Na última semana, o governo chegou a anunciar o encerramento das negociações com os sindicatos para envio imediato do projeto de lei à Casa. Mesmo com o recuo, o Fórum das Entidades Sindicais do Paraná mantém a promessa de greve geral para a partir desta terça-feira (19).
O índice que seria apresentado na Alep antes da suspensão havia sido definido em 5%, a ser pago em duas parcelas, conforme a capacidade orçamentária e financeira do Estado. A ideia agora é reabrir a proposta e ainda ter um mínimo espaço de negociação com os sindicatos.De acordo com o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Leão, os servidores estão se sentindo lesados com o reajuste proposto. “Nós estamos aqui na Assembleia para dialogar com os deputados que irão avaliar a proposta. Mesmo sem ter ele protocolado pelo governo, nós queremos insistir na importância do apoio a data-base e queremos a reabertura das mesas de negociação”, disse.
Greve geral
Para a terça-feira, a promessa é de um grande ato público de todas as categorias do funcionalismo do estado. Segundo o APP-Sindicato, o objetivo é reunir 100 mil trabalhadores para que a gestão volte atrás na decisão e aumente o índice proposto. Os servidores reivindicam no mínimo 8,17%, correspondente à inflação dos últimos 12 meses medida pelo IPCA.
“Sempre insistimos que nossas manifestações são legitimas, jamais com o intuito de provocar ou sofrer violência. Queremos poder nos manifestar sem qualquer perspectiva de violência. Estamos num impasse, mas queremos fazer um debate completo sobre as finanças do estado”, concluiu Hermes Leão.
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Fonte : Banda B


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