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Polícia Militar recupera carro roubado.
Um veículo GM/Cruze cor branca que havia sido roubado foi recuperado pela Polícia Militar de Renascença na manhã desta sexta-feira (06).
Durante patrulhamento na Rua Marechal Hermes da Fonseca, bairro Industrial os policiais avistaram o veículo placas de Santa Helena (PR) com as portas abertas estacionado às margens da rodovia PR-280.
Também foi verificado que o lacre estava rompido e através de verificação detalhada foi constatado que a verdadeira placa é de Caxias do Sul (RS) e o veículo estava com alerta de roubo.
O carro foi apreendido e encaminhado à delegacia da Polícia Civil de Marmeleiro para os demais procedimentos.
Fonte: PP News.
GDE descobre que traficantes estão enviando drogas pelos
Correios.
Informações repassadas pelo Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcótico) de Londrina, levaram policiais civis de Umuarama a descobrir um esquema de distribuição de drogas que usava o sistema Sedex dos Correios. Na ocasião, pontos de LSD foram apreendidos.
Os policiais foram até a residência onde a mercadoria foi entregue, na rua Curitiba e localizaram o envelope contendo os 25 pontos do entorpecente.
No imóvel também foi encontrado cerca de 1.5 quilo de maconha, R$ 950 em dinheiro, uma balança de precisão, celulares e um veículo GM Prisma, de ano 2008 com placas de Joinville – SC.
No momento em que os policiais chegaram, foram recebidos pelo avô do morador. Ele receberia a encomenda e repassaria para um homem de 27 anos, que estava esperando na porta, quando os investigadores saíam da residência.
O dono da droga foi preso, o avô do intermediador também foi levado para interrogatório, mas não indiciado, pois não sabia da existência da droga no envelope. O neto está foragido.
Fonte: O Bem Dito.
Serviço de TV por assinatura registra queda no país.
O serviço de TV por assinatura no país registrou uma redução de 787.513 contratos no período entre maio deste mês e o mesmo mês de 2017. Apenas no mês de abril, houve uma queda de 52.307 contratos em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados ontem dia 6 pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Ao todo, foram registrados 17.855.020 contratos de TV por Assinatura em todo país, no mês de maio deste ano.
De acordo com a agência reguladora, entre os motivos para a redução do serviço de TV por assinatura está a mudança de perfil dos usuários, que têm optado por provedores de filmes e séries via streaming, que oferecem um custo menor aos clientes.
São Paulo ainda obtém o maior número contratos de TV por Assinatura em operação no país, 37,61% do total (6,7 milhões); seguido por Rio de Janeiro, com 13,56% (2,4 milhões); e Minas Gerais com 8,74% (1,5 milhões). Nos últimos 12 meses, o Piauí apresentou o maior percentual de crescimento, o estado registrou aumento de 5,09% (+4,3 mil) nos contratos em operação da TV por Assinatura; seguido do Maranhão com aumento de 3,02% (+5,3 mil); Tocantins com mais 1,43% (608 contratos); e Pará com mais 1,21% (3.794 contratos). Todos os outros estados apresentaram redução no saldo de contratos de TV por assinatura.
Fonte: Agência Brasil
Produção de veículos no Brasil sobe 20,7% em junho.
Depois do soluço que a paralisação dos caminhoneiros provocou na indústria automotiva no mês de maio, o setor reagiu em junho, mas ainda lamenta os impactos.
A produção de veículos leves, caminhões e ônibus foi de 256,3 mil unidades em junho, conforme os resultados divulgados nesta sexta-feira (6) pela Anfavea, a associação dos fabricantes.
O número representa um crescimento de 20,7% em relação ao fracasso de maio, quando todas as montadoras foram levadas a suspender temporariamente as suas atividades diante da paralisação nas estradas do país.
Na comparação com junho do ano passado, o resultado é um crescimento de 21,1%, retomando a sequência de altas que fora interrompida em maio.
Os outros números do relatório da Anfavea mostram alguma estabilidade nos emplacamentos no mês, com 202 mil unidades emplacadas em junho ante 201,9 mil em maio.
"Nós esperávamos um pouco mais neste mês , mas nós tivemos o problema da greve de caminhoneiros em maio. Isso atrapalhou um pouco os emplacamentos do mês passado e um pouco passou para este mês", disse Antonio Megale, presidente da Anfavea.
Segundo ele, os carros demoraram mais para serem produzidos e para chegarem os seus destinos. A Copa do Mundo também influencia negativamente, além do impacto na confiança, de acordo com Megale.
Especificamente no segmento de caminhões, o licenciamento também ficou estável com o crescimento de apenas 1,4% em relação a maio.
O destaque, segundo Megale, foi o crescimento do licenciamento de caminhões de 35% em relação ao mesmo mês do ano passado.
"O crescimento continua forte, no setor de caminhões estamos, no acumulado do ano, girando em torno de 50%, o que mostra o início de uma recuperação. Ainda muito longe dos números que a gente viu nos anos de 2010 até 2014", afirmar Megale.
O presidente da Anfavea exaltou o lançamento feito pelo governo nesta quinta-feira (5) do programa de estímulo ao setor, o Rota 2030.
"É um marco na indústria. Nenhum setor está tendo uma visão de longo prazo e uma política mais estruturada. O nosso setor está de parabéns por estar conseguindo estabelecer uma coisa que para nós é muito importante, que é a previsibilidade, que se traduz em aumento de investimento ", disse.
Ele avaliou o programa como "regras claras e bem definidas de médio e longo prazo", que irão "facilitar muito as decisões de investimento no país ".
Megale estima que outros setores seguirão o mesmo caminho.
Fonte: FOLHA PRESS
Motociclista de 28 anos morre em colisão na PR-092
Um homem de 28 anos de idade perdeu a vida na manhã desta sexta-feira, dia seis, quando conduzia sua motocicleta Honda CG 160 Fan, de Santana do Itararé, para trabalhar em Siqueira Campos, às margens da PR-092. Era operador de politriz na empresa Pro Tork.
O motociclista morreu numa fatalidade ao se envolver em uma colisão com outros três veículos: um Fiat/Palio, um Nissan/Sentra e um caminhão Volvo.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), a vítima bateu na lateral de uma carreta e daí aconteceram os outros choques na sequência.
Uma pessoa ficou ferida, mas sem gravidade.
O Instituto Médico Legal levou o corpo para Jacarezinho e depois liberou à família para ser sepultado neste sábado, dia sete, no cemitério de Santana do Itararé, onde o rapaz residia.
As informações são do portal NP Diário.
Colisão envolve dois veículos na PR - 483.
Um acidente foi registrado por volta de 16h10 na rodovia PR - 483 no local conhecido como Bica D’Agua, em Francisco Beltrão.
A colisão foi na entrada de acesso ao KM-8 e envolveu um Gol com placas de Ampére conduzido por uma jovem de 21 anos e um Fiat/Fiorino, emplacado em Francisco Beltrão conduzido por um homem de 39 anos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar atendimento, mas os dois condutores e os passageiros do Gol de 21 e 25 anos sofreram somente escoriações, foram avaliados no local e recusaram encaminhamento.
A Polícia Rodoviária Estadual foi acionada para atender o acidente.
Fonte: PPNEWS.
MP estabelece novas regras para saneamento básico no país.
O presidente Michel Temer assinou ontem (6) a medida provisória que atualiza o marco legal do setor do saneamento básico no país. O texto ainda não foi divulgado pelo governo, mas, de acordo com o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, uma das mudanças é que a Agência Nacional de Águas (ANA) atuará como reguladora do saneamento nas cidades que desejaram receber serviços ou recursos federais.
“A ANA será a agência reguladora de saneamento para cidades e estados que desejarem receber serviços ou recursos de ordem federal”, disse Baldy.
Atualmente, os serviços de saneamento são prestados pelos estados ou municípios, e compreendem o abastecimento de água, tratamento de esgoto, destinação das águas das chuvas nas cidades e lixo urbano. Segundo o presidente Temer, ao atualizar o marco legal do setor de saneamento, o governo federal não está invadindo a competência de estados e municípios nessa área, mas atuando em parceria com esses entes federados para enfrentar o problema.
Segurança Jurídica
Em discurso na cerimônia de assinatura da medida provisória, Baldy disse que o novo marco regulatório dá segurança jurídica para que empresas privadas também invistam no setor. Segundo ele, atualmente mais de 90% dos investimentos de saneamento básico no Brasil são realizados por companhias estatais e a ideia é promover a competição entre entes públicos e privados.
“Essa política pública que aqui hoje estamos adotando é passível de colocar um novo desafio de que consigamos atrair investimentos, atrair interessado que com segurança jurídica possam realizar essa profunda transformação no saneamento básico brasileiro”, disse.
Novas regras podem ser consideradas reforma
Durante a cerimônia, Temer disse que o novo marco legal pode ser considerado mais uma reforma executada por seu governo e consolida um “combate” em favor do saneamento.
“Essa solução, considero até mais uma reforma que estamos fazendo, outro tipo de reforma, mas ela pode inserir-se no conceito de reforma do Estado”, disse. Temer destacou a necessidade de ampliar o saneamento básico no país. “Estamos consolidando essa ideia de que agora o combate é precisamente em favor do saneamento. Como outros tantos combates foram levados adiante pelo nosso governo", disse.
E completou “Este é um governo que promove reformas estruturais para resolver problemas estruturais. Nunca quisemos soluções paliativas que geram aplausos fáceis. Você pratica um ato paliativo hoje, ganha o aplauso amanhã e o desprezo depois de amanhã”.
Fonte: Agência Brasil.
Anvisa quer mais rapidez em avaliação de riscos de agrotóxicos.
Em uma tentativa de neutralizar a discussão em torno do projeto que altera as regras de registro de agrotóxicos no país, a Anvisa (Anvisa Nacional de Vigilância Sanitária) pretende aprovar ainda neste mês uma norma que agiliza a avaliação toxicológica desses produtos.
Segundo o diretor-presidente da agência, Jarbas Barbosa, uma proposta que estabelece novos critérios para análise dos riscos ligados a esses produtos deve ser levada à reunião com diretores no dia 17 deste mês -pouco antes de Barbosa deixar o cargo.
Entre as medidas, diz, estão mudanças nos rótulos que conferem padrão semelhante a normas internacionais e a adoção de uma espécie de "lista positiva", o que deve agilizar a análise no caso de substâncias já aprovadas em diversos países durante avaliações de riscos à saúde.
"A lista traz componentes pré-aprovados. Aqueles que já são demonstrados que são seguros vão ser automaticamente aprovados", afirma. Antes de ir à aprovação, as medidas passaram por consulta pública em março deste ano.
A proposta ocorre em meio ao avanço, na Câmara dos Deputados, de um projeto de lei que flexibiliza as regras atuais para registro de agrotóxicos e retira atribuições que hoje pertencem à Anvisa e Ibama para análise desses produtos.
Apelidado pela oposição de "PL do veneno", o projeto da bancada ruralista também muda a nomenclatura de agrotóxicos para pesticidas e estabelece um ano como prazo máximo para registro de novos produtos, além de dar mais força ao papel do Ministério da Agricultura nesse processo.
Embora neguem que a tentativa de acelerar a aprovação da nova norma seja uma resposta ao projeto no Congresso, membros da agência admitem que a medida deve ser usada como argumento para mostrar que já há aperfeiçoamentos em curso nos processos de registro, não havendo necessidade de uma nova lei.
"Isso comprova que essa nova lei [em discussão na Câmara] é ultrapassada", afirma Barbosa. "A lei atual diz que só se pode registrar um produto se ele for menos tóxico do que o que está no mercado. Essa nova lei está retirando isso. É um retrocesso", diz.
Para ele, demandas para dar maior agilidade aos processos de análise de agrotóxicos são corretas, mas não justificam a proposta em discussão no Congresso. "Como a lei atual determina registro novo a produto menos tóxico, quanto mais produto novo tivermos, vamos ter produtos melhores. O problema é que a nova lei não tem isso."
Segundo ele, o projeto em tramitação na Câmara, se aprovado, deve abrir espaço para que empresas tentem registrar produtos que já não são mais usados no Brasil e em outros países. "Isso vai sobrecarregar os órgãos com [análise de] produtos que no mundo desenvolvido já não se usa mais", afirma.
Fonte: FOLHA PRESS.
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