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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Termina greve no Hospital Evangélico, 13º salário será pago parcelado.


    (foto: divulgação / Sindesc)

Após uma manhã conturbada e com metade do atendimento prejudicado, o Hospital Evangélico voltou a funcionar normalmente no fim da tarde. Isso porque, desde a manhã, os funcionários fizeram uma greve por causa do atraso no 13º salário, que deveria ter sido feito em dezembro.
Eles chegaram a fazer um piquete em frente ao hospital, mas os serviços não foram totalmente paralisados. De acordo com o diretor financeiro do sindicato da categoria, Natanael Marchini, o hospital se comprometeu a pagar os dois milhões de reais atrasados em duas parcelas, e não mais em cinco vezes como havia proposto antes.
Os serviços voltaram a ser realizados normalmente por volta das 18h.
A direção do Hospital Evangélico rebateu os motivos do protesto, e disse que apenas dez a doze trabalhadores cruzaram os braços, e que nenhum atendimento foi cancelado ou atrasado. O Hospital informou, ainda, que os salários estão sendo pagos em dia desde a intervenção. O sindicato confirmou que apenas o 13º estava atrasado.
A intervenção judicial na Sociedade Evangélica começou no fim do ano passado, após sucessivos atrasos salariais e de compra de insumos para o hospital.
Aulas na Fepar
Os cursos que tinham sido suspensos pela Faculdade Evangélica do Paraná, começarão a receber as matrículas dos alunos a partir da quarta-feira de cinzas. A instituição, que também está sob intervenção, foi obrigada pela justiça a restabelecer o ensino após um conturbado anúncio de fechamento, no fim do ano passado.
Com isso, os alunos de enfermagem, medicina veterinária, fisioterapia, nutrição, psicologia, teologia e tecnologia em gestão ambiental poderão voltar a estudar na Evangélica, mas vão assinar um termo de responsabilidade de que a matrícula está sob júdice. Ou seja, que pode ser cancelada ao longo do ano letivo se a liminar da Justiça do Trabalho for derrubada.
No entanto, a Fepar informa a instituição segue com o convênio junto das universidades Positivo e Tuiuti, e que os estudantes que se matricularem nelas não serão afetados.
Fonte ; Jornal de Verão

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