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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Caminhão carregado com milho tomba ao passar em ponte.
Um caminhão Ford Cargo da Fazenda Cotegipe, carregado com milho tombou em uma ponte em uma estrada municipal em Santa Izabel do Oeste, no início da noite de segunda-feira (17).
Segundo informações os funcionários estão fazendo a colheita do milho, ao passar na ponte que está em péssimo estado de conservação não suportou o peso do caminhão e acabou cedendo provocando o acidente. A carga ficou esparramada na via.
Apesar do prejuízo e dos danos materiais ninguém ficou ferido.
Fonte : PPNEWS
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Homem é
morto em Santa Maria do Oeste.
Por volta de 07h58min do dia
15/02/2015, esta equipe recebeu uma solicitação, para deslocamento na
localidade de lagoa, pois ali teria um homem caído em via pública. No local foi
constatado o fato, sendo identificada a pessoa de Silvio dos Santos de 29 anos,
o qual já estava em óbito. Foi isolado o local e aguardado a chegada da policia
civil para as demais providências, a situação foi repassada ao investigador
Massame da 45ª DRP de Pitanga.
Em continuação as diligências
anteriores o qual aparentemente dava conta de um óbito de causas naturais,
conforme avaliação e procedimentos adotados pelo investigador Massame, foi
autorizado à funerária a fazer a remoção do corpo sendo que ao ser virado o
corpo foi constatado uma perfuração na altura do pescoço, na parte frontal,
aparentemente de projétil de arma de fogo, com calibre pequeno, provavelmente
22. Novamente foi isolado o local e aguardado a chegada do IML.
PATRULHAMENTO: Área central, B.N.H Santo Antonio, Vila Deus,
Pr. 456, Vila Pontarolo, Vila Oliveira, Vila Rica, São José, São Manoel e Chapéu do Sol.
Informações: Policia Militar de Santa Maria do Oeste.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
PIADAS
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Governo do PR agenda reunião com educadores para depois do carnaval.
O Governo do Paraná agendou uma reunião com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) na tentativa de negociar sobre o fim da greve da categoria na quinta-feira (19), em Curitiba. Os funcionários e professores da rede estadual estão em greve desde segunda-feira (9) e mais de 950 mil estudantes não puderam iniciar o ano letivo. Depois de uma semana de vários protestos em frente à Assembleia Legislativa, cerca de 200 manifestantes ainda permaneciam acampados em frente à sede na manhã deste sábado (14).
Os servidores são contra o pacote de medidas – "pacotaço" – do governo estadual que, entre outros itens, afeta a carreira dos educadores. Na quinta (12), por causa das manifestações, o projeto foi retirado da pauta de votações.
"Vamos ouvir o que o governo tem a dizer sobre nossa pauta de reinvidicações. O problema é que o governo diz que vai por fim na greve, mas queremos lembrar que isso é apenas uma negociação. A greve continua", disse Marlei Fernandes, uma das representantes do sindicato.
Segundo Marlei, entre os assuntos que serão discutidos na reunião estão a retirada definitiva do "pacotaço", o pagamento dos benefícios atrasados e os salários dos funcionários contratados via Processo Seletivo Simplificado (PSS), a contratação de 10 mil funcionários que foram demitidos, a volta dos projetos educacionais e dos diretores e vice-diretores, além da nomeação de concursados e abertura de novas turmas.
O "pacotaço" foi apresentado aos deputados estaduais em regime de urgência no dia 4 de fevereiro e visava, de acordo com o Executivo, equilibrar as finanças do estado. A medida também fazia parte da segunda etapa de um ajuste fiscal que começou em 2014, com o aumento da alíquota de impostos.
Assembleia fechada
Nesta sexta-feira (13), a Alep informou que ficará fechada até quarta (19) para "levantar os prejuízos e reparar os danos da invasão" de manifestantes, que ocuparam o prédio por três dias. As votações no Plenário serão retomadas apenas na segunda-feira (23).
Nesta sexta-feira (13), a Alep informou que ficará fechada até quarta (19) para "levantar os prejuízos e reparar os danos da invasão" de manifestantes, que ocuparam o prédio por três dias. As votações no Plenário serão retomadas apenas na segunda-feira (23).
Pátio da Alep ficou lotado após invasão (Foto: Sabrina Coelho/G1)
Ocupação
O Plenário foi ocupado, na terça-feira, logo depois de os deputados aprovarem – com 34 votos favoráveis e 19 contrários – o requerimento que instituiu Comissão Geral para a apreciação do pacote de medidas.
O Plenário foi ocupado, na terça-feira, logo depois de os deputados aprovarem – com 34 votos favoráveis e 19 contrários – o requerimento que instituiu Comissão Geral para a apreciação do pacote de medidas.
Comissão Geral é um mecanismo previsto no regimento interno da Casa que permite os deputados votarem em um projeto de lei, em um único dia, sem que a proposta passe por comissões específicas.
Milhares de servidores públicos protestaram em
Curitiba (Foto: Sabrina Coelho / G1)
Curitiba (Foto: Sabrina Coelho / G1)
Série de greves
Durante a semana, várias categorias se juntaram aos protestos, como o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde (Sindsaúde) e o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen).
Durante a semana, várias categorias se juntaram aos protestos, como o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde (Sindsaúde) e o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen).
Os trabalhadores da saúde chegaram a deflagrar greve na quinta-feira, porém a paralisação foi suspensa na sexta. A decisão foi tomada após o pacote de medidas do governo estadual ser retirado da pauta de votações.
Fonte ; G1
Greve deve continuar após o carnaval.
A greve dos professores da rede estadual de ensino já completou cinco dias letivos. Isso significa 2,5% dos 200 dias de aula obrigatórios por lei. Essa semana ausente das salas de aula já implica em reposição desses dias no futuro. O que não se sabe é se haverá mais dias a serem repostos. A greve por tempo indeterminado deve continuar após o carnaval. Na próxima quinta-feira, dia em que seriam retomadas as atividades depois do feriadão, a expectativa é de mais um dia sem aula.
Mobilizada, a categoria não dá sinais de que irá arrefecer a paralisação e planeja manter o acampamento no Centro Cívico durante o feriado. Por outro lado, o governo do estado não demonstra abertura para dialogar com os professores e funcionários.
Última forma
Seed muda os números conforme o discurso
Desde o início do impasse entre professores e Seed, a pasta tem demorado a passar os números do novo ano letivo. Quando divulga, muda sistematicamente os dados informados à imprensa.
No dia 28 de janeiro, a Agência de Notícias do Paraná, do governo estadual, divulgou que o governador Beto Richa havia assinado a nomeação de 5.522 professores efetivos para rede estadual. No dia 6 de fevereiro, após a APP-Sindicato informar a imprensa que cerca de mil pedagogos que estavam entre os novos nomeados haviam sido “dispensados”, o número mudou. A agência publicou nova notícia informando que o governador Beto Richa havia nomeado 4.503 professores efetivos– mil a menos que o informado anteriormente, sem qualquer explicação sobre a mudança.
Mesmo com a diferença, a agência afirmou nas duas notícias (de janeiro e de fevereiro), que “o governo do estado totaliza, nos últimos quatro anos, a contratação de 23 mil professores e pedagogos para as escolas.”
Procurada desde o fim de janeiro para falar sobre a crise anunciada na rede estadual, a assessoria de imprensa da Seed somente abriu os números para o ano letivo de 2015 no dia 11 de fevereiro. Naquele dia, a Seed informou à Gazeta do Povo que a redução no número de professores de 2014 para 2015 havia sido de 78,5 mil para 64,1 mil. Para minimizar o rombo seriam chamados de volta às salas de aula mais de 900 profissionais em atividades administrativas e mais de 10 mil professores em licença-prêmio. Com isso, o número total para 2015 seria de 75,8 mil. No entanto, no dia seguinte, 12 de fevereiro, a Seed mandou um release à imprensa informando que a redução no número de profissionais de 2014 para 2015 foi de 80.608 para 75 mil.
Colaborou Fabiane Ziolla Menezes
A crise na rede de ensino se arrasta há pelo duas semanas. A gota d’água, que desencadeou a greve, foi o envio do “pacotaço” do governador Beto Richa (PSDB) à Assembleia Legislativa, mas a paralisação já estava prevista, segundo os professores.
O projeto de lei previa a extinção dos quinquênios, anuênio, mudanças no Programa Desenvolvimento Educacional (PDE), nos mecanismos de promoções e progressões e torna mais difícil a retirada de licenças (que passam a ser aprovadas diretamente pelo secretário de Educação). A medida também estabelecia cortes no vale-transporte e muda as regras para a previdência dos servidores.
Segundo a APP-sindicato, mesmo com a retirada do “pacotaço” de pauta, ainda motivam a continuação da greve o corte de 10 mil funcionários; superlotação nas salas de aula, em razão do fechamento de 2.400 turmas; o calote em parcelas do ano passado no fundo destinado à manutenção das escolas e compra de materiais; e o atraso no pagamento do terço de férias dos docentes e da rescisão dos 29 mil professores temporários que trabalharam na rede no ano passado. Além disso, eles pedem a reabertura dos projetos que funcionavam nas escolas no contraturno e a retomada da contratação de funcionários de escola, diretores, pedagogos e professores.
Panorama
De 2014 para 2015, houve redução no número de matrículas e no quadro de pessoal. A quantidade de estudantes matriculados caiu 4,7%: de 1,019 milhão no ano passado para 971,3 mil neste ano. Ao mesmo tempo, o governo estadual decidiu reduzir o número de turmas (de 38.200 para 35.918), aumentando a média de alunos por turma (de 26,68 para 27,04). Como um efeito cascata, isso afetou o número de profissionais.
O governo do estado afirma que nomeou 4.503 professores aprovados em concurso, mas o número de funcionários da rede caiu. Em 2014, eram 80.608 professores efetivos e temporários. Para este ano, são 65 mil e mais 10 mil à disposição da rede. Em relação aos funcionários, houve redução de 33.423 para 32.847, incluindo temporários e efetivos.
Apesar do quadro, os profissionais não concordam com as mudanças. Para eles, as escolas não têm condições de abrir com tantos funcionários a menos. Além disso, eles questionam a maneira como turmas e turnos foram encerrados e como escolas inteiras foram fechadas.
Negociação
O governo do Paraná e a APP abriram diálogo oficial pela primeira vez após a mobilização na Alep e a retirada do “pacotaço”. Os dois lados confirmaram uma reunião para próxima quinta-feira, após o feriado de carnaval, às 14h30, no Palácio Iguaçu.
Retomada
Aulas da rede municipal de Curitiba voltam após carnaval
Os 140 mil alunos das 184 escolas municipais de Curitiba e dos 199 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) voltarão às aulas na quinta-feira. Mas os professores já estão trabalhando desde a semana passada. Para preparar o ano letivo, que será encerrado em 18 de dezembro, os professores e funcionários tiveram esse período sem alunos para organizar a escola e atualizar os conteúdos.
Os professores e equipes pedagógicas trabalharam no planejamento do ano e de início das atividades de formação continuada para os 18,8 mil profissionais de educação. Essa capacitação foi dividida em duas partes: encontro para palestras com especialistas e expoentes em educação e o debate entre os profissionais nas unidades, aprofundando os estudos.
Aos deputados
Os 34 deputados que aprovaram a votação do ‘pacotaço’ do governo em uma comissão geral, o chamado ‘tratoraço’, vão receber cartas de professores com explicações e a pauta da categoria.
Fonte : Gazeta do povo
Após denúncia, ex-assessor do Governo é preso por suposto estupro.
Três pessoas foram presas, na manhã deste sábado (14), por suspeita de exploração sexual de menores em Londrina, no norte do Paraná. Entre os presos, está o fotógrafo e ex-assessor do Governo do Estado Marcelo Caramori, solto no dia 10 de fevereiro, o delegado da Receita Estadual em Londrina, José Luiz Favoretto Pereira, e um investigador da Polícia Civil. Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Caramori foi preso pela segunda vez por suposto estupro de uma menina menor de 14 anos.
De acordo com o delegado do Gaeco, Ernandes César Alves, adolescentes que foram vítimas de exploração sexual identificaram o auditor fiscal e o policial como clientes. “Descobrimos que eles eram usuários do sistema, ou seja, também exploravam sexualmente meninas menores de 18 anos. Mesmo sendo clientes, responderão pelos mesmos crimes dos agenciadores”, detalha. Os dois foram presos por favorecimento à prostituição.
O advogado de José Luiz Favoretto Pereira, Rafael Garcia, nega que o cliente tenha tido qualquer envolvimento ou relacionamento com adolescentes. “Ainda não tivemos acesso ao processo, e por isso, não sabemos qual foi os motivos da prisão. Por ora, o meu cliente vai permanecer em silêncio, pois ele alega que não teve envolvimento com nenhuma adolescente”, argumenta o advogado.
Essa é a terceira etapa de investigações sobre a prática de crimes de favorecimento e exploração sexual de menores em Londrina. A primeira prisão ocorreu no início de janeiro, quando um auditor da receita estadual foi preso em um motel da cidade com uma adolescente, e na segunda, foi preso o fotógrafo Marcelo Caramori, que na época era assessor do Governo Estadual.
Caramori retornou para a prisão neste sábado pois, segundo o delegado do Gaeco, o fotógrafo omitiu informações no depoimento que prestou ao Ministério Público do Paraná (MP-PR). “Descobrimos que Caramori manteve relações sexuais com uma adolescente que tem menos de 14 anos. O fotógrafo não relatou esse relacionamento ao prestar depoimento e, por isso, foi preso por estupro de menor”, pontua o delegado Ernandes César Alves.
O advogado de Marcelo Caramori, Leonardo Vianna, foi procurado pelo G1, mas não foi localizado pela para comentar sobre a prisão.
O policial civil preso por suspeita de favorecimento à prostituição será levado para Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos em Curitiba. Em nota, a Polícia Civil informou que afastou o investigador do cargo e ele responderá a processo administrativo disciplinar junto à Corregedoria Geral da Polícia Civil. Se, no fim do processo, a Justiça comprovar que o policial tem envolvimento no caso e o Conselho da Polícia entender que o investigador é culpado, ele poderá ser demitido.
Fonte : G1
Justiça decreta prisão temporária de prefeito suspeito de corrupção.
O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) decretou nesta sexta-feira (13) a prisão temporária de Gilvan Pizzano Agibert (PPS). Ele é prefeito de Prudentópolis, na região central do Paraná, e foi preso em flagrante na noite de quinta (12). Agibert é suspeito de corrupção passiva.
O prefeito e outras três pessoas foram presas na Operação Caçamba, após um ano de investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ligado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR). Segundo o promotor do Gaeco, Vitor Hugo Honesko, a suspeita é que as empresas que venciam licitações na prefeitura subcontratavam uma empresa que pertencia a Agibert e era comandada por um ‘laranja’.
O prefeito foi preso na quinta (12) ao receber R$ 24 mil de um funcionário de uma empresa que faz a coleta de lixo em Prudentópolis. Segundo o Gaeco, o dinheiro é fruto de propina. Agibert está no Complexo Penitenciário de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba
O Gaeco cumpriu, nesta sexta, 13 mandados de busca e apreensão na prefeitura, na casa do prefeito e de dois filhos dele, e ainda na casa de dois vereadores. Foram apreendidos documentos e R$ 80 mil em dinheiro.
Nove servidores da prefeitura de Prudentópolis foram afastados, por determinação do Gaeco, nesta sexta. Segundo o promotor, eles seriam “coniventes” com o prefeito.
Em nota, a prefeitura afirmou que setor jurídico não teve acesso à totalidade das investigações sobre Agibert, e que aguarda o recebimento de mais dados para se pronunciar, mas garantiu que ele segue no cargo. No entanto, a Câmara Municipal de Prudentópolis informou que deve empossar o vice-prefeito, Adelmo Luiz Klosowski (PPS), no cargo de Agibert, em cerimônia programada ainda para esta sexta (13).
Fonte : G1
Funcionários de cartório e advogados têm prisão decretada no Paraná.
A Justiça decretou a prisão de oito pessoas acusadas de formação de quadrilha e corrupção em processos judiciais que envolvem pescadores. Dentre os acusados pelo Ministério Público estão quatro advogados, além de funcionários do Cartório Cível de Antonina, no litoral do Paraná. Apenas um dos acusados foi preso.
Segundo o MP, os advogados captavam clientes entre os pescadores prejudicados por acidentes ambientais em Antonina. As investigações apontaram que os advogados pagavam propina a funcionários do cartório para que eles manipulassem o andamento dos processos de interesse do escritório, que atende a 1,2 mil pescadores.
Além das acusações de formação de quadrilha e corrupção, o MP investiga ainda se os advogados retiveram valores de indenizações que seriam destinados aos pescadores, e se houve lavagem de dinheiro.
Acidente
Em 2011, um vazamento provocou à proibição da pesca na Baía de Paranaguá. Prejudicados, os pescadores contrataram o escritório dos advogados Fabiano Neves Macieywski, Heroldes Bahr Neto, Saul Bonat de Mello e Kleber Augusto Vieira.
Em 2011, um vazamento provocou à proibição da pesca na Baía de Paranaguá. Prejudicados, os pescadores contrataram o escritório dos advogados Fabiano Neves Macieywski, Heroldes Bahr Neto, Saul Bonat de Mello e Kleber Augusto Vieira.
A Petrobras e outras empresas foram condenadas a pagar indenizações que somam R$ 300 milhões. O dinheiro foi depositado, mas alguns pescadores afirmam jamais ter recebido.
O escritório de advocacia Bahr, Neves e Mello divulgou nota negando qualquer ingerência sobre o cartório de Antonina. O advogado Rodrigo Sanchez Rios, que representa o escritório, afirma ainda que “desde julho de 2008, o escritório bem pagando os clientes regularmente, com todos os recibos, contratos e prestação de contas das indenizações dos pescadores de Antonina registrados em cartório”.
A nota afirma ainda que os foragidos devem se entregar à polícia após o carnaval.
Fonte : G1
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